quinta-feira, 25 de agosto de 2011

VISITAÇÃO DA SUPERIORA DA PRONEVES


Ir. Nivalda M. Vasconcelos está fazendo a visitação das comunidades da Região Centro-Leste. 
Programação da visita:

Dia 22 de agosto saída de Natal/RN a Belo Horizonte/MG
Dia 22 de agosto Belo Horizonte/MG a Araçaí/MG
Dia 26 de agosto Belo Horizonte/MG a Brasília/DF
Dia 30 de agosto Brasília/DF a Rio de Janeiro/RJ
Dia 03 de setembro Rio de Janeiro/RJ a Salvador/BA
Dia 06 de setembro Salvador/BA a Natal?RN   

Palavras sobre Sister Margareth no seu funeral ao final da Missa


Irmã Margareth Carolan nasceu no dia 11 de março de 1930 em Tullyallen, Drogheda, na Irlanda, e recebeu no o nome de Catherine, dado por seus pais, Joseph e Anne Carolan, no Batismo. Era a quarta dos seis filhos.
Hoje estamos felizes por ter sua irmã Ana conosco. (menção à presença de sua irmã consanguínea durante a Missa de corpo presente à Igreja Paroquial de Hunstanton, cidade onde Irmã Margareth residiu na Inglaterra).
Ela foi educada na Escola secundária St Philomena em idioma irlandês e recebeu o certificado validando seu inglês nativo, isto é, oriundo da Irlanda. (Vale ressaltar que o povo irlandês assim como o escocês, reivindica sua independência do Reino Unido, cuja supremacia é ainda monopolizada pela Inglaterra).
       Aconselhada pelo Mons. Wilson, em janeiro de 1949, ela entrou no Postulantado na Congregação das Filhas do Amor Divino em Long Eaton, onde a Província do Sagrado Coração de Jesus, na Inglaterra, tinha uma Comunidade   . Recebeu o hábito como noviça em agosto do mesmo ano em Swaffham. Dois anos depois, fez os Primeiros Votos no dia 28 de agosto de 1951 e foi enviada para o Colégio Digby Stuart para sua formação como professora primária. Trabalhou como diretora e professora  em Chesterfiel e Swaffham por 45 anos.
            Eu me lembro ter encontrado com ela em 1953, quando eu servia na Escola do Convento S. José nos meus poucos 8 anos de idade. Eu a temia porque regularmente ela me cobrava um uniforme em perfeito estado, mas, ao mesmo tempo, ela me olhava com tal ternura e beleza de uma religiosa, com seu alegre e simpático semblante. Ela era professora do 2º ano primário e gostava de ensinar crianças. Ela levava as crianças a aprenderem de modo engraçado. Mais tarde foi-lhe atribuída a função de professora de Biologia às turmas do secundário, o que, provavelmente, o fez em obediência. Eu estou certa que ela assumiu este desafio com alegria.
         Ela era uma Irmã jovem sempre bem-humorada e nos proporcionava aventuras através de passeios aos domingos à tarde. Algumas vezes íamos tão longe, que se tornava difícil retornar facilmente a tempo para as orações. Numa destas expedições, ela viu ao longe de Derbyshire a o altiplano de moorland, onde dizia desejar construir ali uma ermida. Isso muito me impressionou, como adolescente [...].
            Como uma jovem Irmã vibrante, tinha muitos amigos jovens. Ela começou com encontros de jovens em Chesterfield e mais tarde em Swaffham. Um dos seus ex-alunos de Chesterfield, voou de Isle of Man para visita-la quando soube da sua enfermidade. Ela tinha uma grande capacidade para se comunicar com os alunos e muitos estudantes estrangeiros se comunicavam com ela. Recentemente, em Zagreb na Croácia, Irmãs se admiravam que a cada dia à tardinha estudantes vinham conversar com Ir. Margareth e Ir. Thomas More (Provincial) durante o jantar. Ir. Margaret se lembrava do nome de cada um e sempre estava em contato com ele.
           Não só se lembrava dos nomes, mas também das fisionomias das Irmãs do mundo todo. Sua memória era excelente para fatos e lugares, particularmente os lugares estrangeiros que ela visitou como Provincial da Província Sagrado Coração. Ninguém podia duvidar dos nomes de lugares que ela citava.
            Irmã Margaret interessava-se por tudo que dizia respeito à Congregação e gostava de estar a par de tudo. Uma forte personalidade natural, ela frequentemente liderava e organizava encontros internacionais com outras Irmãs. Se fosse encarregada de falar, levava muito a sério e fazia o melhor que pudesse.
          Ela passou horas e horas, revisando traduções da Congregação. Uma maratona que participou com Ir. Josefa (Secretária Geral das FDC) foi a tradução do nosso livro de oração. O computador nunca foi “seu forte”, mas ela estava sempre em contato com Irmãs de muitas Províncias através de cartas manuscritas, mantendo a Prov. Sagado Coração da Inglaterra atualizada. 
        Ela era muito hospitaleira e as visitas eram sempre benvindas, particularmente padres. Tinha um grande amor pela Igreja e pelas missões, sendo sensível às necessidades dos pobres e excluídos. Ir. Margaret nos lembrava frequente as Missões de Rushooka, Uganda. Havia sempre um jarro cheio de uma coleta de  5 pounds (equivalente a R$ 5,00) para os visitantes inesperados.
            Ela era muito rigorosa com seus alunos e, inclusive com outros adultos, mas também consigo mesma. Muitas vezes eles ficavam surpresos com coisas que ela dizia que eles eram e nem ficavam magoados com suas palavras. Como diretora em Swaffham por seis anos e, em seguida em Chesterfield por dezoito, ela foi uma verdadeira e justa líder, além de boa administradora, respeitada por estudantes e professores.
            Sempre uma Irmã enérgica com uma grande capacidade de arrumar e limpar, seu hábito era impecável. Era disciplinada, persistente e perseverante com outras Irmãs e algumas sentiram dificuldade em seguir seu exemplo.
            Alguém mencionou que Ir. Margaret viveu uma vida simples que qualquer religiosa poderia viver, mas conservou o voto de pobreza tão bem, que nunca exigiu para si nenhum privilégio no seu trabalho. Eu não sei se ela possuiu um quarto particular, suas posses de maior valor foi um rádio, que avidamente escutava todas as madrugadas.
            Era uma pessoa de oração, observava todas as regras corretamente e esperava que os outros fizessem o mesmo. Amava sua vocação e ajudava outras Irmãs a também cultivá-la. Sua devoção especial era ao Sagrado Coração de Jesus, principalmente através de Santa Maria Margarida Alacoque, cujo nome, ela tomou com religiosa.
            Cantar era sua paixão nas peregrinações, na capela e nos encontros religiosos. Seu tom de voz sempre sobressaia em relação aos demais, trazendo vivacidade e alma nessas ocasiões.
       Ir. Margaret sofreu muitos males, mas suportou-as em silêncio e paciência, principalmente na sua última luta contra o câncer. Ela era muito reservada, dotada de alma independente e permanecia em completo controle até os últimos dias de sua vida, oferecendo o serviço de 60 anos dedicados ao Senhor.

Sister M. Francis Ridler, FDC

TESTEMUNHO DA IRMÃ EMÍLIA BIRCK (da Província brasileira N. S. da Anunciação a serviço da Prov. Sagrado Coração, na Inglaterra)

Três dias antes  de falecer, Ir. Margaret que estava acamada, sempre de olhos fechados, não falava nem se alimentava, então abriu os olhos e disse: “Eu quero ver Jesus...” 
– silenciou e fechou os olhos novamente.
Outro fato marcante foi  que ela faleceu durante a  missa. A porta da capela e do seu quarto contiguo à capela estavam abertas  e ela faleceu quando o padre estava lendo o Evangelho  da festa de Maria Madalena e a  Sr. Thomas More (Provincial e Superiora)  que estava com Margaret  no quarto, também estava lendo o  mesmo evangelho. Então Ir. Margaret faleceu quando a Sr. Thomas More  lia a seguinte passagem: "Maria Madalena  foi cedo ao sepulcro onde ela  encontrou Jesus...” - e ai ela morreu.

Ir Emilia Birck, FDC.

TESTEMUNHO DE IRMÃ MARIA JUDITH VIEIRA DE FARIAS,FDC SOBRE SISTER MARGARET CAROLAN, FDC

            Durante o período que morei com Sister Margaret, posso dizer que aprendi muito com ela não só a língua inglesa de acento irlandês, mas também sua retidão, seu zelo pela vida espiritual, seu amor pela Congregação e pelos sacerdotes.
            Frequentemente aos domingos, ela convidava os padres da Paróquia e promovia um maravilhoso almoço, onde os padres encontravam a oportunidade para dialogar, conversar, trocar ideias e dar umas boas gargalhadas. Os padres também a procuravam para conversar nas suas dificuldades. Ela era um grande apoio para os sacerdotes.
 Muitas vezes iam até às 14h se divertindo naquele ambiente maravilhoso que proporcionava. Era muito exigente com as Irmãs, no que diz respeito à vida de oração. Aos sábados e domingos ela buscava no jornal um filme interessante para assistir com a comunidade. Gostava de fazer alegria às Irmãs e aos domingos, muitas vezes levava as Irmãs para passear ao ar livre e às vezes conhecendo lugares novos.
   Ela primava pelo inglês correto e corrigia com muito esmero.

Ir. Judith Farias, FDC.

Sister Margareth

Sr Margaret Carolan was born on 11th March 1930 in Tullyallen, Drogheda, and named Catherine by her parents Joseph and Anne Carolan. She was the 4th of 6 children and we are pleased that her sister Anna is able to be with us today. She was educated at St Philomena's High School in the Irish language and has an Irish Leaving Certificate to prove her adeptness with the native language.

At the advice of a priest, Monsignor Wilson, she entered the Daughters of Divine Charity in Long Eaton as a postulant in January 1949 and was clothed the following August in Swaffham. Two years later she made her first vows on 28th August 1951 and was then sent to Digby Stuart College to begin her training as a Primary School Teacher. She worked as a teacher and Headmistress in both Chesterfield and Swaffham for forty-five years.

I remember meeting her in 1953 when I first attended St Joseph's Convent School as a rather timid eight year old. She terrified me because she regularly told me off about my irregular uniform, but at the same time she looked such an amazingly beautiful nun with her face framed by a cute wrinkly bonnet and bow. She was the Junior 2 teacher and she really enjoyed teaching primary school children. She inspired them and made learning fun. Later she was directed, probably in obedience, to teach the Seniors' Biology and I am sure that she did not enjoy that challenge.

She was great fun as a young Sister and took us on wonderful adventures on Sunday afternoons. Sometimes she walked too far and then she had to work out how to return us safely in time for Benediction. On one of those expeditions, she looked longingly at Derbyshire's open moorland and said that she would like to build a hermitage at the top. This impressed me very much as a teenager, because she did not talk as much as some of the Sisters about religion, but seemed to live it.

As a young vibrant Sister she had quite a following of young people. She started Past Pupils Meetings both in Chesterfield and later in Swaffham. One of her former Chesterfield pupils flew all the way from the Isle of Man to greet her when she heard how ill she was. She had a great capacity for keeping in touch with pupils and the many foreign students who stayed with us. Recently in Zagreb, the Croatian Sisters were amazed that every evening another student would arrive to take Sr Margaret and Sr Thomas More out for supper. It was Sr Margaret who remembered all their names and kept in touch with them.

Not only could she remember names, but also the faces of Sisters from all around the world and match the two together. Her memory was excellent for facts and places as well, particularly strange sounding places in the many countries that she visited as Provincial of the Sacred Heart Province. One did not argue with Sr Margaret if she made a proclamation about names or places.

Sr Margaret was interested in the whole of the Congregation and showed her love by always being a willing participant. A naturally forthright person, she often found herself leading and organising other Sisters at international meetings. Her confident manner enabled her to express her point of view in public. If she was entrusted with a task, it would always be taken seriously and completed to the best of her ability.

She spent many an hour reviewing translations for the Congregation. One marathon she undertook with Sr Josefa was the translation of our prayer book. The computer was never her forte, but she kept in touch by hand-written letters with Sisters from many Provinces, keeping the Sacred Heart Province, England, well and truly on the map.

She was always hospitable and welcoming to visitors, particularly priests; and had a great heart for the Church and the Missions, being sensitive to the needs of the poor and under-privileged. Sr Margaret would remind us frequently of our mission in Rushooka, Uganda. There was always a 5p collecting jar in full view for the unsuspecting visitor.

She was very strict with her pupils and even other adults, but also strict with herself. Many would even say they were in awe of her as she said things as they were, and did not suffer fools gladly. As Headmistress in Swaffham for six years and then in Chesterfield for 18 years, she was a fair and just leader and good organiser, both pupils and staff respected her.

Always an energetic Sister, with a great capacity for scrubbing and cleaning, her habit tied up like a duck's tail, sleeves rolled back she was ready for anything, and no task was too menial for her. Indeed, she modelled self discipline, persistence and perseverance to other Sisters and one felt duty bound to follow her example.

Someone mentioned that Sr Margaret lived a simple lifestyle, all religious are bound to do that, but she kept her vow of poverty well as she did not seek the latest gadget to help her in her work. I am not even sure if she owed a camera, her most valued possession was her radio and she would avidly keep up with current affairs.

A prayerful person, she would observe our rules faithfully, and expect others to attain her high standards. She loved her vocation and fostered vocations in others. Her special devotion was to the Sacred Heart of Jesus, firstly through her name-sake Sr Margaret Mary whose name she took in religion, as well as the association with Swaffham and the Province.
Hymn singing was her passion, on pilgrimages, in the chapel and at religious meetings; one could always rely on Sr Margaret's loud tuneful voice to bring life and soul to these occasions.

Sister Margaret suffered many illnesses but bore them quietly and patiently, particularly her last fight with cancer. She was a very private and independent soul and she remained fully in control until the last few days of her life spent in the Lord's service for 60 years.

Ontem dia 24 de Agosto 2011 irmã Rogéria apagou mais uma velinha...

O blog parabeniza Ir. Rogéria, FDC, pela passagem de mais um ano vida. Que Deus continue abençoando está irmã que tanto se dedicou a vida religiosa na educação de crianças na promoção de vocações.

Pensamentos sobre Madri...


Hoje, a imprensa da Espanha, da Itália e de outros países comenta, admirada, a Jornada Mundial da Juventude. Fala de um Papa de 84 anos que atraiu dois milhões de jovens; fala da vitória da Igreja sobre o governo esquerdista e anticlerical da Espanha de Zapatero, fala do Papa que sabe falar aos jovens, fala da força da Igreja que renasce na Espanha...

Meu querido Leitor, é a mesmíssima imprensa que já afirmou repetidamente que Ratzinger não tem carisma algum, que a Igreja já não tem credibilidade nenhuma, que o escândalo dos padres pedófilos colocou por terra o período triunfalista de João Paulo II, que a Igreja entrou numa decadência sem fim e sem cura... A mesma imprensa que tinha certeza de que, sem João Paulo II, os jovens não mais se reuniriam em tamanha multidão...
Que lições devemos tirar de tudo isto? Aquelas que tenho recordado constantemente neste Blog: os cristãos não devem nunca interpretar as coisas de Deus a partir dos critérios do mundo, particularmente aqueles da imprensa! Nossa visão tem que ser a partir do Alto, a partir da cruz e da ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo!


Pense um pouco: (1) Os jovens não foram a Madri por causa de Bento XVI – como no passado não foram por causa de João Paulo II: os jovens foram por causa de Cristo, foram para encontrar Jesus! Um Papa nunca é, nunca pode ser uma atração: não dança, não canta, não requebra, não é sarado, não faz pirueta e não aparece sob efeitos especiais! E se fizer isso, não é o Papa, é a Xuxa! Os jovens foram, vão e irão sempre a esses encontros pela sede que consome seus corações: por causa de Cristo, vida da nossa vida e saciedade da nossa esperança! (2) Um Papa não tem que ser “carismático” no sentido mundano. Todo Papa é carismático, porque, uma vez eleito, recebeu o carisma, isto é a cháris, a graça própria do ministério petrino. Pode ser o comunicativo João Paulo II, o simpático João Paulo I, o bonachão João XXIII, o hierático e angelical Pio XII, o feioso Bento XV, o valente Pio XI, o melancólico Paulo VI ou o tímido Bento XVI. O verdadeiro católico não ama um Papa, não ama esse Papa, ama o Papa, escuta o Papa, obedece ao Papa – exatamente porque é o Papa, seja ele quem for! Para o católico todo Papa é Pedro, e basta!


(3) Essa multidão reunida não é, não deve ser e não pode ser uma prova de força da Igreja! Nossa força está unicamente na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo – é a mesma força da Semana Santa do ano passado, quando a imprensa acusava a Santa Igreja de Cristo de ser uma rede internacional de pedófilos e se diziam misérias contra o Santo Padre! Nossa força é Cristo, nossa vida é Cristo, nossa certeza é Cristo, nossa alegria e esperança é Cristo! (4) É verdade que Zapatero, adversário ferrenho do cristianismo, está passando – como passaram outros e passarão tantos outros. Ficará a Igreja, a Mãe católica amabilíssima, porque Cristo assim o quis e assim o prometeu! Mas, não devemos pensar aqueles jovens como um triunfo da Igreja sobre ninguém. O único triunfo que devemos buscar é o triunfo sobre o pecado nosso e do mundo inteiro! Se Zapatero é um inimigo externo da Igreja, também nós a prejudicamos com nossos pecados e egoísmos, com nossa tibieza e falta de amor... Os piores inimigos da Igreja estão dentro dela! (5) Quanto ao renascimento da Igreja na Espanha ou em qualquer parte do mundo, ele não pode ser medido por números, por multidões ou eventos... Somente o Senhor da Igreja conhece o número dos seus, somente ele sabe do vigor e da fraqueza de sua Santa Esposa, nossa Mãe católica! No entanto, se aquela multidão de jovens na casa dos vinte anos estava lá, significa que nas paróquias, nos grupos, nos movimentos, nas novas comunidades, nas congregações há uma Igreja viva, crente, orante, disposta a testemunhar o Senhor! Lembra do fermento na massa, do grão de mostarda, do tesouro escondido? Pois é, Jesus não erra nunca; Jesus sabe o que diz e sustenta o que fala! (6) Quanto aos elogios a Bento XVI, que sabe falar aos jovens, ele fala de Cristo com simplicidade, clareza e a convicção de quem experimentou o Senhor ao longo de toda a vida. Isto basta! Mais impressionante que aquela multidão escutando o Papa de 84 anos, é vê-la, junto com o ancião pontífice, silenciosa, contida, piedosamente reverente, ante um pedacinho de pão que esses católicos bobos afirmam ser o próprio Jesus imolado e ressuscitado, realmente presente neste mundo! Basta ver isso para perceber a força da fé, a atuação da graça e a esperança do mundo. (7) Para terminar, repito, mais uma vez: se fossem somente vinte jovens a comparecer a Madri, ainda assim Cristo estaria ali, vivo, atuante, potente, matando a sede de todo aquele que dele se aproxime.
Lembre dessas coisas, meu Leitor, quando daqui a pouco, por algum motivo, nalguma dificuldade, a imprensa novamente decretar que a Igreja está no fim, que o cristianismo passou, que a religião é coisa do passado... Então: firmes na fé, com os olhos fixos em Cristo!


 Escrito por Dom Henrique às 22h00
FONTE: costa_hs.blog.uol.com.br/index.html