De
ótima convivência, muito alegre, de profunda vida de oração, assídua na oração
comunitária mesmo sem conseguir ler por problema de visão. É
uma Irmã muito querida da família. Apesar de não ter mais irmãos vivos, os
familiares (sobrinhos e parentes) a amam muito. Durante
muitos anos assumiu a PASTORAL CARCERÁRIA, trabalho que exerceu com carinho,
dedicação, amor, responsabilidade e espírito de serviço. Colhia donativos para
os presos, entre as pessoas de posse da cidade de Patos, onde vive até hoje:
redes, material de higiene, lençóis e até dinheiro. A Páscoa e Natal dos
Detentos eram garantidos. Conseguia
advogados para defendê-los. Estes, a chamavam de “MÃE ALICE” por ela ser
carinhosa e atenciosa com cada um. Muitas
vezes conversava com os Policiais e os convencia a não bater nos presos.
Inúmeras vezes conseguia que os presos confessassem erros e crimes que os
policiais não tinham conseguido e assim, ela era ponte entre os encarcerados e
os policiais em momentos difíceis. Evitou
inúmeras vezes evitou julgamentos injustos e precipitados através do diálogo
caridoso e paciente. Irmã
Alice é querida na Comunidade Cristo Rei onde vive até hoje, tanto pelos alunos,
pais, professores e funcionários, como pelas suas Irmãs de Congregação. Ela não
trabalha mais com os Presidiários porque sua saúde e idade não permitem, mas é
sempre lembrada naquela instituição como “MÃE ALICE”.
Parabéns
Irmã Alice!
Hoje,
suas Irmãs de Congregação, os Associados e Juventude Amor Divino (JAD)
agradecem ao Senhor o dom de sua vida e o exemplo que a Senhora é para
todos(as) nós.
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