O Papa Bento XVI abriu oficialmente o Ano da Fé com uma Santa
Missa realizada no Vaticano na manhã desta quinta-feira, 11. A proposta do
Pontífice é que este seja um tempo de reflexão para que fiéis católicos de todo
o mundo possam redescobrir os valores da sua fé.
No dia em que também se comemoram os 50 anos do início do Concílio Vaticano II, o Papa presidiu a celebração eucarística com a participação de 400 concelebrantes. Entre eles, estavam alguns brasileiros, como o cardeal arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno Assis, que também é presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.
No dia em que também se comemoram os 50 anos do início do Concílio Vaticano II, o Papa presidiu a celebração eucarística com a participação de 400 concelebrantes. Entre eles, estavam alguns brasileiros, como o cardeal arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno Assis, que também é presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.
Fazendo memória ao jubileu de ouro do Concílio,
um acontecimento que marcou a vida da Igreja, o Papa explicou que a celebração
foi enriquecida com alguns sinais específicos. A procissão inicial quis lembrar
a procissão dos Padres conciliares, houve a entronização do Evangeliário, que é
uma cópia daquele utilizado durante o Concílio e a entrada das sete mensagens
finais do Concílio e do Catecismo da Igreja Católica.
Celebrar O Ano da Fé é
muito mais do que viver 365 dias como um ano civil, não é um tempo cronológico,
mas um “ano da graça do Senhor”. Vamos unidos com toda a
Igreja e confiantes trilhar este caminho, atravessar esta Porta, que implica
comprometer-se num caminho que dura à vida inteira, pois “eu sei em quem coloquei a minha fé” (cf. 2Tm 1). O
Ano da Fé chegou trazendo a todos nós um bonito caminho em direção a Cristo,
única “Porta”, pela qual devamos entrar como nos recorda o Santo Padre em sua
Carta Apostólica “Porta Fidei”. Nesse caminho nada nos será tão
difícil ou estranho se nos permitirmos ser guiados pela Voz da Igreja. É ela
quem sinaliza a estrada nos convidando a fazer uma fecunda experiência de
maturidade e crescimento da Fé.
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