quinta-feira, 23 de maio de 2019

Conselho Indigenista denuncia situação de quase 18 mil indígenas sem ir à escola este ano

O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) denunciou na última semana que 17.460 estudantes indígenas de Roraima ainda não tiveram aulas neste ano. Lideranças dos povos Wapichana e Macuxi estiveram em Brasília para participar de audiência, ocasião na qual tiveram a justificativa que a falta de oferta dos serviços públicos de educação se deve por conta do contingenciamento de recursos no Ministério da Educação (MEC).
Durante audiência, o diretor de Políticas para Modalidades Especializadas de Educação e Tradições Culturais Brasileiras do MEC, Fabrício Storani de Oliveira, explicou que “agora, por conta do contingenciamento dos recursos, é preciso compreender que esta medida não é apenas para as universidades”.
A denúncia dos indígenas está relacionada à falta de professores e recursos para aquisição de material didático, merenda e transporte escolar. O Cimi pondera que o diretor do MEC preferiu questionar as lideranças sobre o impacto dos venezuelanos nas comunidades e na educação como causa da situação: “sabemos que a imigração tem gerando impactos em outras áreas, como a saúde”.
O coordenador-geral de Educação Indígena, Quilombola e do Campo do MEC, Sérgio de Oliveira, que também esteve na audiência, reconhece que faltam ser construídas 1.029 escolas indígenas no Brasil. Do total, o déficit em Roraima chega a 391, sendo que 54% das escolas em funcionamento no estado não usufruem de prédio próprio. Situação que parece longe de ser revertida com os atuais contingenciamentos de recursos do MEC, que geram cortes imediatos de recursos para escolas e universidades. Roraima tem 260 escolas indígenas: 96% delas foram construídas pelas próprias comunidades.
A delegação, composta por nove lideranças, cobrou ainda a realização de concurso público específico para a contratação de professores indígenas. “Temos 1.460 professores habilitados, a serem contratadas de acordo com realização do Processo Seletivo Específico Indígena que ocorreu em abril, mas nenhum foi chamado até agora”, denuncia o professor Telmo Ribeiro Macuxi.
Conforme relatam as lideranças, o governador de Roraima Antonio Denarium (PSL) alega que o governo anterior gastou além do previsto em seu orçamento. As lideranças exigem o apoio do ministro da Educação Abraham Weintraub, e de todos os parlamentares do Estado, senadores e deputados, para que intervenham junto à Educação Escolar Indígena.
“Tivemos um grande prejuízo no que diz respeito ao fechamento do ano letivo 2018, o atendimento de material didático e merenda foi um caos na Educação Escolar em Roraima, e eu não digo apenas na educação indígena, e olha que as escolas indígenas sempre são as últimas a serem atendidas. É um desrespeito com os direitos dos estudantes do Estado”, denuncia Telmo.
Em Roraima, os povos da Terra Indígena Raposa Serra do Sol correspondem por mais de 20 mil pessoas das etnias Macuxi, Wapichana, Taurepang, Ingaricó e Patamona. A população vem crescendo organizada em mais de 200 aldeias ou comunidades nas regiões de Surumu, Serras, Baixo Cotingo e Raposa. Estes povos estão mobilizados no Conselho Indígena de Roraima e conseguiram, nas últimas eleições, eleger a primeira mulher indígena deputada federal, Joênia Wapichana.
Assim como a educação especializada, uma das preocupações que fazem parte do trabalho é iniciar as novas gerações na fé cristã por meio de uma catequese inculturada, que inclua a valorização e o uso das línguas indígenas. O padre Ronaldo B. MacDonell, linguista canadense, da Sociedade Missionária de Vida Apostólica (SOMIVA), coordena o projeto de resgate e valorização da língua macuxi por meio de estudos, publicações e seminários nas comunidades. Saiba mais.
Via CNBB com informações e foto do Cimi (Adi Spezia)

Papa: “Rezar em toda situação, sem esquecer de nossos irmãos”

Esta quarta-feira de sol e clima primaveril em Roma foi o cenário no qual cerca de 20 mil pessoas participaram do encontro semanal com o Papa, no Vaticano. Francisco entrou na Praça São Pedro e imediatamente deixou cinco crianças subirem no papamóvel e o acompanharem na volta da praça. É a ocasião em que o Pontífice cumprimenta todos os presentes distribuindo sorrisos e carinho.
Em sua reflexão, ele encerrou o ciclo de catequeses sobre a oração do Pai Nosso, e concluiu que “a oração cristã nasce da audácia de poder chamar Deus de ‘Pai’: “Trata-se de um ato de intimidade filial, fruto da graça de Jesus que nos introduz na familiaridade com Deus.”
Francisco continuou explicando que em diversas passagens do Novo Testamento, podemos ver como Jesus, com o seu exemplo e palavras, nos ensina o sentido da oração do Pai-Nosso. Por exemplo, quando os discípulos que, ao ver Jesus passar longos momentos em oração, pedem que Ele lhes ensine como rezar. Ou no Getsêmani, onde, ao invocar a Deus chamando-o de Abbá, Jesus demonstra a confiança num momento de angústia.
Em meio às trevas, Jesus invoca Deus com o nome de “Abbà”, com confiança filial e embora sinta medo e angústia, pede que seja feita a sua vontade.
Quando Jesus fala da necessidade de rezar de modo insistente, lembra-se sempre dos irmãos, sobretudo com a disponibilidade de perdoar as ofensas recebidas. Em suma, Jesus nos ensina que o cristão pode rezar em qualquer situação, seja com expressões retiradas da Bíblia, como os salmos, seja com expressões que brotaram dos corações de tantos homens e mulheres que se sabiam amados pelo Pai.

O primeiro protagonista de toda oração cristã é o Espírito Santo
É ele que sopra no coração do discípulo e nos torna capazes de rezar como filhos de Deus. É ele que nos ensina a rezar:
“Este é o mistério da oração cristã: pela graça, somos atraídos ao diálogo de amor da Santíssima Trindade.”
Assim rezava Jesus, e por vezes usou expressões muito distantes do texto do Pai Nosso. Como quando na cruz, pronunciou as palavras ‘Deus meu por que me abandonastes’. A explicação é que naquele grito de angústia, está o núcleo da relação com o Pai, o fulcro da fé e da oração. Eis porque o cristão pode rezar em qualquer situação.
Francisco concluiu pedindo que nunca deixemos de recordar na oração ao Pai nossos irmãos e irmãs na humanidade, para que nenhum deles, especialmente os pobres, fique sem consolo e sem uma porção de amor.
Orações por missionária assassinada e cristãos na China
Em suas palavras finais, o Papa lembrou a Irmã espanhola Ines Nieves Sancho, missionária assassinada na República Centro-africana, pedindo a todos que rezassem com ele uma Ave Maria.
Sexta-feira, dia 24 de maio, celebra-se o dia de Nossa Senhora Auxiliadora, que é particularmente venerada na China, no Santuário da Virgem de Sheshan, em Xangai.
“Nesta feliz ocasião, expresso minha proximidade a todos os católicos na China, que, entre tantas dificuldades e provações, continuam a esperar e amar. Que a nossa Mãe do Céu os ajude a ser testemunhas da caridade e da fraternidade, mantendo-os sempre unidos na comunhão da Igreja universal.”
Dirigindo-se aos brasileiros, numerosos na Praça, o Papa recomendou que neste mês dedicado à Virgem Maria, busquemos contemplar mais intensamente a face do Senhor Jesus com a oração do Terço, para que Ele seja o centro de nossos pensamentos, de nossas ações e de nossa vida.
Enfim, fez uma saudação especial ao Cardeal José Falcão, arcebispo emérito de Brasília, que está completando 70 anos de ordenação sacerdotal. Dom José respondeu com um sorriso.
No final do encontro, o Papa concedeu a todos a bênção apostólica.
Via Vatican News

terça-feira, 14 de maio de 2019

Beata Irmã Dulce, o “Anjo bom da Bahia”, será proclamada Santa


O Papa Francisco recebeu em audiência na segunda-feira, 13 de maio, o prefeito do Congregação das Causas dos Santos, cardeal Angelo Becciu, na qual autorizou o Dicastério vaticano a promulgar os Decretos relacionados:
– ao milagre, atribuído à intercessão da Beata Dulce Lopes Pontes (nome de batismo: Maria Rita Lopes de Sousa Brito), conhecida como Irmã Dulce – “O Anjo bom da Bahia”, recordada por sua obras de caridade e de assistência aos pobres e necessitados. Religiosa da Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, a Beata Irmã Dulce nasceu em Salvador em 26 de maio de 1914 e ali faleceu em 22 de maio de 1992. Irmã Dulce foi beatificada em 22 de maio de 2011 e com este decreto será proclamada Santa proximamente em solene celebração de canonizações.
– outro Decreto diz respeito ao milagre, atribuído à intercessão da Beata Giuseppina Vannini (nome de batismo: Giulia Adelaide Agata), fundadora das Filhas de São Camilo, nascida em Roma em 7 de julho de 1859 e falecida na capital italiana em 23 de fevereiro de 1911;
– às virtudes heroicas do Servo de Deus Salvador Pinzetta (nome de batismo: Ermínio Pinzetta), religioso da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos; nascido em Casca, no Rio Grande do Sul (Brasil) em 27 de julho de 1911 e falecido em Flores da Cunha (RS) em 31 de maio de 1972;
– ao milagre, atribuído à intercessão da Venerável Serva de Deus Lucia dell’Immacolada (nome de batismo: Maria Ripamonti), Irmã professa do Instituto das Servas da Caridade; nascida em Acquate (Itália) em 26 de maio de 1909 e falecida em Brescia (Itália) em 4 de julho de 1954;
– às virtudes heroicas do Sevo de Deus Giovanni Battista Pinardi, Bispo auxiliar de Turim, nascido em Castagnole Piemonte (Itália) em 15 de agosto de 1880 e falecido em Turim em 2 de agosto de 1962;
– às virtudes heroicas do Servo de Deus Carlo Salerio, Sacerdote do Instituto das Missões Exteriores de Paris, Fundador do Instituto das Irmãs da Reparação; nascido em Milão (Itália) em 22 de março de 1827 e falecido em 29 de setembro de 1870;
Às virtudes heroicas do Servo de Deus Domenico Lázaro Castro, Sacerdote professo da Sociedade Maria; nascido em San Adrian de Juarros (Espanha) em 10 de maio de 1877 e falecido em Madri em 22 de fevereiro de 1935;
– às virtudes heroicas da Serva de Deus Maria Eufrasia Iaconis (nome de batismo: Maria Giuseppina Amalia Sofia), Fundadora da Congregação das Filhas da Imaculada Conceição; nascida em Casino de Calabria, hoje Castelsilano (Itália) em 18 de novembro de 1867 e falecida em Buenos Aires (Argentina) em 2 de agosto de 1916.
Via Vatican News


Confira os 12 novos membros do CONSEP


Por meio de eleição durante a 57ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), os bispos escolheram os novos presidentes das Comissões Episcopais Pastorais que estarão à frente de cada uma delas durante o próximo quadriênio (2019 – 2023).
Dom João Francisco Salm, bispo de Tubarão (SC) foi eleito presidente da Comissão Episcopal para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada. Em resposta sobre a missão a ele confiada, o bispo afirmou: “Da minha parte, farei tudo que estiver ao meu alcance na comissão”.
Para estar à frente da Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato, o escolhido foi dom Giovane Pereira de Melo, bispo de Tocantinópolis (TO). Por sua vez, o responsável pela Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial será dom Odelir José Magri, bispo de Chapecó (SC).
Dom José Antônio Peruzzo, arcebispo de Curitiba (PR), foi reeleito para a Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética. Também reeleito, dom Pedro Carlos Cipollini, bispo de Santo André (SP), ficará mais quatro anos à frente da Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé.
A Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia será comandada por dom Edmar Peron, bispo de Paranaguá (PR). Já o eleito como presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-Religioso foi dom Manoel João Francisco, bispo de Cornélio Procópio (PR). O prelado foi escolhido na quarta-feira, 8 de maio.
Também no oitavo dia, foi eleito dom José Valdeci Santos Mendes como presidente da Comissão Episcopal Pastoral para Ação Social Transformadora da CNBB. Dom Valdeci é bispo de Brejo (MA), e ao ser perguntado se aceitava, respondeu: “Na confiança dos irmãos, eu aceito o chamado de Deus para esta missão e digo sim”.
O arcebispo de Montes Claros (MG), dom João Justino de Medeiros Silva, foi reeleito presidente da Comissão Episcopal Pastoral para Cultura e Educação para o quadriênio 2019-2023. Eleito no primeiro escrutínio, dom João Justino, alcançou a maioria absoluta requerida de votos para o cargo. “Agradeço a confiança dos senhores. Aceito o encargo do segundo mandato. Conto com a colaboração de todos. Vamos trabalhar juntos porque os desafios da educação aumentam a cada dia. É muito importante, o empenho de todos nós, lá nas bases apoiando as pastorais da educação, da cultura e universitária”, disse aos bispos.
O episcopado brasileiro elegeu dom Ricardo Hoepers, bispo de Rio Grande (RS), em primeiro escrutínio, por maioria absoluta dos votos, como presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família. “Pela promoção e defesa da vida e da família, eu digo sim!”, afirmou dom Ricardo ao aceitar a missão.
Dom Nelson Francelino, bispo de Valença (RJ), foi eleito para a presidência da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude para o próximo quadriênio. “Em continuidade com a história desta comissão, inicialmente presidida por dom Eduardo, com o desafio de implementar o Projeto Ide e o Sínodo da Juventude, eu me sinto honrado com a escolha dos bispos. Eu digo sim”, expressou dom Nelson ao aceitar o desafio.
Para presidir a Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação no próximo quadriênio, foi eleito dom Joaquim Giovani Mol, bispo auxiliar da arquidiocese de Belo Horizonte (MG). “Meu lema episcopal é Deus é amor. Então, por que Deus é amor, eu aceito”, disse dom Mol ao aceitar presidir a comissão.
Por Pe. José Ferreira e Sara Gomes, via CNBB


sexta-feira, 10 de maio de 2019

A nova presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) foi empossada na manhã desta sexta-feira, 10 de maio, durante a cerimônia de encerramento da 57ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, realizada em Aparecida desde o dia 1º de maio. O até então presidente da entidade, o arcebispo de Brasília, cardeal Sergio da Rocha, no início da celebração fez uma extensa lista de agradecimentos a todos que colaboraram com o trabalho da presidência que se despede. Ele pediu orações pela CNBB neste novo quadriênio. “Se há uma certeza, é a de que somente podemos servir com a Graça de Deus”, disse.
Ao novo presidente eleito, o arcebispo de Belo Horizonte (MG), dom Walmor Oliveira de Azevedo, ele desejou que possa cumprir sua missão promovendo sempre mais a comunhão entre o episcopado brasileiro, entre a Igreja do Brasil e com o Santo Padre.
Na Cerimônia de Encerramento, o núncio apostólico no Brasil, dom Giovanni D’aniello, leu a correspondência enviada pelo papa Francisco em resposta à carta que os bispos do Brasil enviaram a ele durante o evento. Na correspondência, o papa, agradecendo a manifestação de comunhão da conferência brasileira, fez votos de que os compromissos assumidos durante a assembleia ajudem os bispos a ser mais fieis à sua missão evangelizadora.
Simbolicamente, o cardeal Sergio da Rocha entregou ao novo presidente eleito, dom Walmor, o texto das Novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2019-2023, aprovado na 57ª Assembleia Geral, e trocaram de lugar na mesa. Dom Walmor sentou na cadeira onde estava sentado o presidente, assumindo o cargo. O arcebispo primaz do Brasil, dom Murilo Krieger, até então vice-presidente da CNBB, entregou a nova Bíblia com tradução oficial da CNBB ao vice-presidente eleito, o arcebispo de Porto Alegre (RS), dom Jaime Spengler. E o até então secretário-geral, bispo auxiliar de Brasília (DF), dom Leonardo Steiner, entregou ao novo secretário-geral, o bispo-auxiliar do Rio de Janeiro (RJ), dom Joel Portela o Diretório de Liturgia da Igreja no Brasil.
Em seu primeiro discurso como empossado, no mesmo dia em que comemora 21 anos de sua ordenação episcopal, dom Walmor Oliveira saudou a dom Giovanni D’Aniello, assumindo o compromisso de buscar a comunhão com o Santo Padre e de ser uma Igreja em saída, missionária e hospitaleira.

Capital potiguar vai sediar Congresso Regional das Novas Comunidades

Natal sediar o Congresso das Novas Comunidades do Nordeste, de 14 a 16 de junho, no Centro de Evangelização e Ação Social da Comunidade Católica de Casais Vida Nova, situado na Av. Bernardo Vieira, no bairro do Alecrim. O evento terá como tema: “Formai um coração novo e um espírito novo” e contará com a participação do arcebispo de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha; do bispo de Caruaru (PE), Dom Bernardino Marchió e de fundadores de comunidades de vida, de vários estados do Nordeste.
As inscrições estão abertas e podem ser feitas através do e-mail articulaestadualrn@gmail.com. Os interessados podem obter mais informações através do telefone (84) 99918-2528.

terça-feira, 7 de maio de 2019

Encontro terá presença do secretário da Pontifícia Obra da Propagação da Fé

O Encontro Estadual de Formação das Famílias Missionárias será realizado dia 26 de maio, das 8h às 16 horas, no Instituto Caná, situado na Rua Açu, ao lado da Catedral Metropolitana de Natal. O encontro, com o tema: “Famílias Missionárias, desafios e perspectivas”,  será assessorado pelo Padre Badacer Ramos, da Diocese de Itabuna (BA),  atual secretário nacional da Pontifícia Obra da Propagação da Fé.
As inscrições podem ser feitas com a coordenação arquidiocesana das Famílias Missionárias. A taxa de inscrição é de quinze reais. Mais informações com Randenclécio Xavier, através do telefone (84) 3615-2800.

Arcebispo de BH é eleito presidente da CNBB

O arcebispo metropolitano de Belo Horizonte,dom Walmor Oliveira de Azevedo , foi eleito para presidir a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil ( CNBB ) pelos próximos quatro anos.
A eleição ocorreu na tarde desta segunda-feira (6), durante a 57ª Assembleia Geral da CNBB, em Aparecida (SP). Participaram da votação 301 bispos.