POR - ANA MARIA REGIS
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
DEPOIMENTO DE IRMÃ JOSY FDC
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Depoimento de Milenne Barbosa - JAD - Palmeiras dos Índios
Com a invenção da internet, nós entramos na chamada “cultura digital”, ou seja, um mundo novo com novas formas de se comunicar e relacionar, tudo isso proposto por novas tecnologias que avançam tão rapidamente como a própria velocidade da rede. A internet continua mudando o mundo e nós somos os protagonistas desta mudança. Somos testemunhas de uma novo modo de difundir a informação e o conhecimentos. Os recursos oferecidos pela internet são inúmeros, além de possibilitar a todos o acesso à informação e o relacionamento entre pessoas que compartilham as mesmas afinidades, de grupos de amigos e o contato com pessoas de outros países, criando, assim, uma “sociedade global”. Acessem o Blog do Amor Divino Informa e interaja conosco que fazemos parte dessa família
terça-feira, 14 de agosto de 2012
Precisamos ser jovens decididos pelo Senhor
Precisamos nos empenhar em agradar a Deus e não ao mundo
Milenne Barbosa Teixeira
JAD – Palmeira dos Índios/AL
Precisamos vivificar o Espírito santo onde estivermos, e não podemos nos deixar levar pelos programas de rádio e televisão seculares que exibem o contrário do que a palavra de Deus pede. O objetivo desses meios é extinguir o Espírito Santo. São pessoas que desconsideram as palavras dos profetas, pessoas com mentalidade totalmente errada. Não podemos, de maneira alguma, ser coniventes com elas.
A juventude traz no peito a semente da mudança. É o que aprendemos por meio dos ensinamentos deixados há cerca de dois mil anos por um Jovem, Jesus Cristo. O mundo está sedento de exemplos de coragem e de entrega. De jovens que tenham a coragem de testemunhar a sua alegria em ser de Deus, em ser livres, em se doarem em favor do mundo, sendo um sinal profético de que o Senhor está vivo.
Os jovens precisam redescobrir o que é ser livre e feliz. E quem melhor para testemunhar a eles do que outros jovens já encaminhados e bem formados na Palavra e na vivência de Deus? E acima de tudo, tão tocados por Deus que a simples presença deles já nos faça querer beber e experimentar do amor de Deus!
Mas onde estão esses jovens? Como encontrá-los? O que estão fazendo que não estão testemunhando? Bom, eles, na verdade, somos nós.
O mundo está sedento de Deus Pai, os jovens estão sedentos e escravizados, é tempo de enfrentar os desafios e nos tornar o que o Senhor nos chama a ser: Um batalhão de jovens segundo o coração de Deus!
Como cristãos, precisamos fazer a nossa parte.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Novo bispo de Campina Grande no Brasil
S.E. Mons. Manoel Delson Pedreira da
Cruz, OFM Cap., Transferido da Diocese de Caicó
VATICANO, quarta-feira, 8 de agosto de 2012 (ZENIT.org) – O Santo Padre
nomeou hoje S.E Mons. Manoel Delson Pedreira da Cruz, novo bispo de Campina
Grande, transferindo-o da Diocese de Caicó.
Sua Excelência Mons. Manoel Delson Pedreira da Cruz, O.F.M.Cap, nasceu
no dia 10 de julho de 1954 em Biritinga, diocese de Serrinha (então
Arquidiocese de Feira de Santana), no estado da Bahia.
Fez a sua profissão religiosa como Frade menor capuchinho no dia 17 de
janeiro de 1978 e foi ordenado sacerdote no dia 5 de julho de 1980.
Estudou filosofia em Nova Veneza (São Paulo) e teologia no Instituto de
Teologia da Universidade de São Salvador da Bahia. Em seguida, formou-se em
Literatura clássica na Universidade Católica de São Salvador da Bahia e a
Licenciatura em Ciências das Comunicações Sociais na Pontifícia Universidade
Salesiana, em Roma.
Dentro da Ordem dos Capuchinhos cobriu as funções de formador,
Provincial e Conselheiro Geral para a América Latina.
No dia 5 de Julho de 2006, foi nomeado bispo de Caicó e recebeu a
ordenação episcopal no dia 24 de setembro do mesmo ano.
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Biografia da Ir. Marieta Câmara,FDC
Hoje Papai do céu está recebendo mais uma Filha do Amor Divino. Que Deus na sua infinita bondade receba com alegria a nossa querida irmã Marieta, FDC. Amém.
Irmã
Marieta Câmara nasceu em Afonso Bezerra – RN, no dia 04 de janeiro de 1919 e
recebeu o nome batismal de Maria Estela Câmara. Foram seus pais, José Olinto
Câmara e Teresa de Jesus Câmara. Tinha um irmão e duas irmãs. Seus pais
faleceram cedo e ela foi criada pelos avós. Entrou na Congregação das filhas do
Amor divino em Assu - RN, no dia 24 de julho de 1939, estudante do 4º ano
normal. O que a fez escolher a nossa Congregação, foi a convivência com as
Irmãs, como interna no Colégio Nossa Senhora das Vitórias em Assu. Fez
aperfeiçoamento em Português e Desenho e trabalhos manuais e era habilidosa em
pinturas, flores, tapeçaria, crochê, bordado a mão e tricô e ensinou Português
e Artes durante muitos anos em nossos Colégios. Em 1942 recebeu a sua primeira
transferência para Patos – PB, Colégio Cristo Rei, onde foi Professora e
Prefeita de Internato (Prefeita era o nome dado à Ir. responsável pelas
internas). Em 1959, transferida para o Colégio Jesus Menino em Currais Novos -
RN, trabalhou como Professora e em 1960 foi para a Comunidade do Cristo
Redentor onde também trabalhou como professora por muitos anos e depois que deixou de ensinar gostava de
estar na entrada dos alunos que lhe tomavam a bênção e tinham um grande carinho
por ela. Em Palmeira dos Índios – AL, permaneceu
até 2009, quando, já precisando de ajuda pessoal, foi transferida para a Vila
Maria, Emaús, Parnamirim – RN permaneceu até o fim de sua vida. A Irmã Marieta
entrou no Noviciado em nossa Congregação, em Assu, no dia 25 de janeiro de
1940, fez os primeiros votos em 25 de janeiro de 1942 e a Profissão Perpétua,
no dia 25 de janeiro de 1948, tudo em Assu. Vindo para a Vila Maria, algum
tempo depois ficou acamada, recebendo também os cuidados da Home Care. Por
último, teve uma virose, foi internada no Hospital da UNIMED em Natal, então
para a UTI e chegou a falecer no dia 10 de agosto de 2012 às oito e meia da
manhã, seu corpo foi velado na Capela da Vila Maria, houve Missa de corpo
presente, às sete horas do dia 11 e, às nove horas, o enterro no cemitério
Morada da Paz, em presença de várias Irmãs, seus familiares e amigos. Que o
Senhor a receba na Sua Luz.
Ir. Maria Adelita Ferreira de Lima
Secretária Provincial
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
NEVES 80 ANOS!
Parabéns a todas nós FILHAS DO AMOR DIVINO que fazemos parte dessa história de modo especial as Irmãs que diretamente trabalho e se doam no dia a dia.
Ir. Suziane Felipe
terça-feira, 7 de agosto de 2012
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
O PAPA FALA ...
Quanto mais nós damos espaço para oração, quanto mais nós veremos que nossa vida vai mudar e será animada pela força concreta do amor de Deus: nós precisamos ter a humildade para não confiar em nós mesmos, mas para trabalhar na vinha do Senhor, confiando-lhe tão frágil argila ". A oração não é apenas a respiração da alma, mas, para usar uma imagem, é também o refúgio de paz, onde podemos tirar a água que alimenta a nossa vida espiritual e transformar a nossa existência." (Bento XVI)
domingo, 5 de agosto de 2012
O Colégio Nossa Senhora das Neves – 80 anos: Por Ir. Vilma Lúcia,FDC.
Feliz é
aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina (Cora Coralina 1889 -1985). Com esta
ideia e a imagem do Carvalho que caracteriza este jubileu ao homenagear o Neves,
proclamamos a nossa Ação de Graças.
Tanto pela sua trajetória histórica desde
o nascimento da Congregação em 1868, à vinda das primeiras irmãs em 1920 para
Serro Largo, RS e de lá em 1925 para Caicó RN, aos idos de 1932 quando vieram
para a fundação do Neves, em Natal, na primeira e provisória sede ao lado do
Cemitério do Alecrim, depois na atual localização e até o presente, como pela felicidade acima referida e certa
identificação com o carvalho. Cada geração que passa e as que se mantêm na “ágora”
dos seus espaços, formais e informais, não só efetivam a transferência do que
sabem, mas no cultivo das relações aprendem o que ensinam e confirmam o empenho
e a intrepidez, dos que fizeram e fazem esta Instituição a exemplo do velho
Carvalho.
Esta árvore, de madeira dura e nobre, faz-nos
pensar na resistência do Amor do Divino ao tempo e às mais diversas dificuldades.
O sentido faz referência à capacidade de resistir às grandes
turbulências, sem comprometer o que é essencial, exatamente pela profundidade
das raízes. Dizem os cientistas botânicos e Geólogos que esta árvore
naturalmente é a que mais absorve as consequências de temporais. Quanto mais
temporais e tempestades o carvalho enfrenta, mais forte fica, suas raízes se
aprofundam ainda mais, o seu caule se torna tão robusto que é difícil ser
arrancando ou derrubado pelos vendavais.
A metáfora espelha a trajetória histórica do Neves.
Encanta-nos o processo pedagógico marcado pela felicidade do saber transferido
e do aprendizado daquilo que ensinou. Estimula-nos a robustez de suas raízes
indicadoras não só dos índices de tempestades superadas, mas da performance assumindo
desafios não como ameaças, mas como algo a ser vencido, pensado e administrado.
Se de um lado agradecemos o brilho do
sagrado refletido, ao longo da história, na luz emitida pelos olhares carinhosos,
colos, abraços, silêncios atentos e respeitosos, respostas e ações conjuntas, afetivas
e efetivas dos Educadores e Educadoras de outrora. Do outro vemos, nos
Educadores de hoje a continuidade da leitura deste brilho no resgate da
identidade perdida do ser humano diante da inflação da racionalidade e o
conteudismo escolar, causa da atrofia de outras formas de conhecimento.
São provocadores os atuais questionamentos,
em torno da Pedagogia como Ciência. Desafiantes as reflexões e propostas para a
superação de uma pedagogia científica para uma pedagogia como arte. O momento
suscita uma grande revisão do sistema educacional, que requer a retomada de uma
nova percepção do humano integral, grávido de espiritualidade. Algo para alem
dos exercícios de religiosidade.
Mas, não obstante as fragilidades,
as resistentes “raízes Neves” mantém firme a fiel aliança com a figura
histórica do Pedagogo, Jesus de Nazaré e ao carisma que Ele legou a Madre
Francisca Lechner, Fundadora da Família que gerou esta Instituição. Aqui está o
húmus que fecunda e sustém a vida da “árvore Neves” e a linfa que circula em
seus ramos, folhas, flores e frutos. Seguramente, o Neves não se ocupa, apenas,
com o despertar intelectual e profissional, mas com a magia do humano, a
soberania do Sagrado vinculado não só às práticas de religiosidade, mas e
principalmente à espiritualidade do
Filho do Amor Divino.
Por isso na poética
frase de Cora Coralina e na imagem da solidez do Carvalho sintetizamos as
alegrias de nossa Ação de Graças e as esperanças que comportam este jubileu em
nossos corações e na “ágora” educacional da Província Nossa Senhora das Neves.
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
MENSAGEM DE IRMÃ NICOLINA HENDGES
Caríssima Ir. Judith,
Obrigada pelo envio do programa do V seminário dos associados FDC. Gostei do título do tema que vão tratar. A Serva de Deus Madre Francisca Lechner deve estar contente com esta iniciativa da Província, orientada por voce e encabeçada pelo Victo e Equipe. Almejo muita bencão a quem carrega o fardo da responsabilidade pela sua programação e realização, bem como a todos os participantes. C
ordiais saudações!
Obrigada pelo envio do programa do V seminário dos associados FDC. Gostei do título do tema que vão tratar. A Serva de Deus Madre Francisca Lechner deve estar contente com esta iniciativa da Província, orientada por voce e encabeçada pelo Victo e Equipe. Almejo muita bencão a quem carrega o fardo da responsabilidade pela sua programação e realização, bem como a todos os participantes. C
Ir. Nicolina, FDC.
JMJ 2013 - A GRANDE IMPRENSA NÃOVIU... MAS EU...
Na madrugada de sexta-feira para o sábado,14 de julho, cerca de cinco mil jovens tomaram as ruas do Centro do Rio de Janeiro. Dessa vez, a grande imprensa praticamente não noticiou. Afinal, não se tratava de uma passeata de reinvindicações, para atrair holofotes... Não eram caras ou corpos pintados e pessoas violentas, que aumentam audiência... Era “apenas” uma procissão em contagem regressiva para um ano da Jornada Mundial da Juventude (JMJ Rio 2013) — o maior evento católico dos jovens do mundo todo com o Papa. Se tratava “somente” de um testemunho da fé católica...
Mas por que não noticiar que no coração daqueles jovens havia uma nova proposta revolucionária? Sim, ali era possível perceber uma revolução diferente, que não é feita por violência e não conta com armamentos. Algo silencioso, por partir do interior, mas ao mesmo tempo barulhento e cheio de vida, como é próprio da juventude.
A grande imprensa não viu o centro da cidade ser tomado por cinco mil rapazes e moças, com sorriso estampado no rosto e uma alegria contagiante por participarem de uma procissão, em plena noite de um final de semana! E perdeu o foco da beleza de atitudes cheias de amor e acolhimento, que partiram desses jovens, ao longo do percurso... A grande imprensa perdeu o fato e também a sutileza dos detalhes belos que compõem a personalidade da juventude católica carioca, que irá acolher peregrinos do mundo inteiro em julho de 2013.
... Mas eu vi, ouvi e senti
A badalada noite carioca em um dos seus principais points, a Lapa, foi marcada por um momento inusitado para os seus frequentadores e também para os muitos turistas presentes: tendo à frente banners (representando os patronos e intercessores da JMJ Rio 2013), o Arcebispo Metropolitano, Dom Orani João Tempesta, bispos auxiliares e diversos sacerdotes, a juventude testemunhou a alegria da sua fé.
Em meio a olhares surpresos e questionadores do motivo pelo qual aquela multidão feliz passava com um trio elétrico e membros do clero pela madrugada carioca, os que na Lapa estavam foram primeiramente atraídos por terem sido surpreendidos e, em seguida, pela animação que os jovens transmitiam.
Mas por que não noticiar que no coração daqueles jovens havia uma nova proposta revolucionária? Sim, ali era possível perceber uma revolução diferente, que não é feita por violência e não conta com armamentos. Algo silencioso, por partir do interior, mas ao mesmo tempo barulhento e cheio de vida, como é próprio da juventude.
A grande imprensa não viu o centro da cidade ser tomado por cinco mil rapazes e moças, com sorriso estampado no rosto e uma alegria contagiante por participarem de uma procissão, em plena noite de um final de semana! E perdeu o foco da beleza de atitudes cheias de amor e acolhimento, que partiram desses jovens, ao longo do percurso... A grande imprensa perdeu o fato e também a sutileza dos detalhes belos que compõem a personalidade da juventude católica carioca, que irá acolher peregrinos do mundo inteiro em julho de 2013.
... Mas eu vi, ouvi e senti
A badalada noite carioca em um dos seus principais points, a Lapa, foi marcada por um momento inusitado para os seus frequentadores e também para os muitos turistas presentes: tendo à frente banners (representando os patronos e intercessores da JMJ Rio 2013), o Arcebispo Metropolitano, Dom Orani João Tempesta, bispos auxiliares e diversos sacerdotes, a juventude testemunhou a alegria da sua fé.
Em meio a olhares surpresos e questionadores do motivo pelo qual aquela multidão feliz passava com um trio elétrico e membros do clero pela madrugada carioca, os que na Lapa estavam foram primeiramente atraídos por terem sido surpreendidos e, em seguida, pela animação que os jovens transmitiam.
E quem estava lá pôde ver. E eu vi... Vi jovens saírem ao encontro de pessoas que nem conheciam para falar do amor de Deus... Pra dizer que “rezar é legal”.
Vi um turista americano perguntar quantas cervejas uns rapazes da procissão tinham bebido para estarem tão alegres. E ouvi a simples resposta: “A gente não precisa de álcool e nem de drogas para ficar alegre. A gente tem Jesus no coração!”...
Vi um rapaz abraçar uma garota de programa e olhar para ela nos olhos. E, por leitura labial, entendi que ele dizia que ela era muito bonita, mas que a beleza mais importante nela era o coração e que ela precisava entregá-lo para Jesus para ter uma vida nova. E ela ficou emocionada...
Vi gente que, de oba-oba, entrou no meio da procissão só para zoar, fazer algazarra, e que ficou quebrada porque ainda assim foi acolhida com um abraço e com expressões como “seja bem-vindo”, “se alegre com a gente porque ser de Deus vale a pena”... E notei que essas pessoas acompanharam a procissão até o Santuário Nacional de Adoração Perpétua, onde os jovens se mantiveram em vigília de oração até 6h da manhã de sábado.
Vi muita gente parando de cantar os ritmos seculares para rezar algumas vezes, junto com a procissão, a Ave- Maria...
E teve até uma senhora, que, com os olhos cheios d´água, tocou no meu ombro e me perguntou: “vocês são católicos?” Ao ter certeza do que já imaginava exclamou: “Meu Deus, eu já tive uma fé viva assim, era praticante... O que aconteceu comigo?” E antes que eu pudesse responder, uma menina que estava próxima de nós, prestando atenção à conversa, a convidou: “Volta! Sempre é tempo!”...
Vi um turista americano perguntar quantas cervejas uns rapazes da procissão tinham bebido para estarem tão alegres. E ouvi a simples resposta: “A gente não precisa de álcool e nem de drogas para ficar alegre. A gente tem Jesus no coração!”...
Vi um rapaz abraçar uma garota de programa e olhar para ela nos olhos. E, por leitura labial, entendi que ele dizia que ela era muito bonita, mas que a beleza mais importante nela era o coração e que ela precisava entregá-lo para Jesus para ter uma vida nova. E ela ficou emocionada...
Vi gente que, de oba-oba, entrou no meio da procissão só para zoar, fazer algazarra, e que ficou quebrada porque ainda assim foi acolhida com um abraço e com expressões como “seja bem-vindo”, “se alegre com a gente porque ser de Deus vale a pena”... E notei que essas pessoas acompanharam a procissão até o Santuário Nacional de Adoração Perpétua, onde os jovens se mantiveram em vigília de oração até 6h da manhã de sábado.
Vi muita gente parando de cantar os ritmos seculares para rezar algumas vezes, junto com a procissão, a Ave- Maria...
E teve até uma senhora, que, com os olhos cheios d´água, tocou no meu ombro e me perguntou: “vocês são católicos?” Ao ter certeza do que já imaginava exclamou: “Meu Deus, eu já tive uma fé viva assim, era praticante... O que aconteceu comigo?” E antes que eu pudesse responder, uma menina que estava próxima de nós, prestando atenção à conversa, a convidou: “Volta! Sempre é tempo!”...
Vi jovens falando por gestos sobre o amor de Deus até mesmo para quem estava na sacada dos prédios...
Em uma hora e vinte minutos de caminhada, vi uma juventude incansável, pró-ativa, feliz e desejosa de evangelizar... Vi a vivacidade da igreja jovem carioca...
Vi que naqueles lábios e naquela forma de expressão tão jovem e simples da fé a Igreja estava sendo atraente aos que estão fora dos seus muros. Atraente de um jeito talvez não compreensível... Mas nem por isso menos importante ou menos belo...
Aquela alegria e empolgação marcaram muito positivamente a noite carioca da Lapa. E não posso negar que me senti privilegiada por não ser da grande imprensa... Porque eu vi! E ouvi! E senti!
Em uma hora e vinte minutos de caminhada, vi uma juventude incansável, pró-ativa, feliz e desejosa de evangelizar... Vi a vivacidade da igreja jovem carioca...
Vi que naqueles lábios e naquela forma de expressão tão jovem e simples da fé a Igreja estava sendo atraente aos que estão fora dos seus muros. Atraente de um jeito talvez não compreensível... Mas nem por isso menos importante ou menos belo...
Aquela alegria e empolgação marcaram muito positivamente a noite carioca da Lapa. E não posso negar que me senti privilegiada por não ser da grande imprensa... Porque eu vi! E ouvi! E senti!
* Editora do Portal da Arquidiocese do Rio de Janeiro
Reciclagem das Junioristas 2012 Barreira – CE
Programação
10 de julho (terça-feira)
Acolhimento
As junioristas junto com a mestra Ir. M. Áquila Vieira de Lucena e Ir.
Magna Lira Rodrigues foram acolhidas pela comunidade de Barreiras – CE com
muito carinho e atenção. A comunidade acionada pelas Irmãs Maria dos Prazeres da
Cruz e Maria Aparecida Cruz esteve atenta a cada necessidade do grupo. Ficamos
hospedadas no sítio Feijão, na casa do Senhor Cecé. Um lugar muito tranquilo.
Na parte da noite organizamos as equipes para as atividades da casa, lavagem de
louça, preparação do café da manhã e jantar, de forma que todas as junioristas
puderam dar sua contribuição. O horário do cronograma foi seguido sem
alteração. Encontra-se em anexo neste relatório a programação do encontro.
11 de junho (quarta – feira)
8:30 - Apresentação dos temas do
livro ”Ide fazei discípulos meus!” pelas junioristas de Patos (Ir. Maria
Arliene Sousa Silva, Ir. Lindinalva R. Pereirae Ir. Diana Cristina R. do
Nascimento). Apresentaram os temas: Vocação e A comunidade: útero da vocação,
respectivamente apresentado por Ir. Diana e Ir. Lindinalva. As mesmas
utilizaram slides. Ir. Arliene conduziu a oração inicial e concluiu com uma
dinâmica.
10h - Retorno das atividades com
Ir. Arliene conduzindo à dinâmica. Dividiu os grupos por turma do ano que fez
votos, orientando a trabalhar com a argila e criar algo que representasse a
vocação para cada grupo. Após o trabalho com a argila se deu a reunião dos
grupos na qual Ir. Arliene instigou a partilha, a partir dos pontos trabalhados
na explanação dos temas. E perguntou qual a relação da escultura que fizeram
com um dos aspectos do assunto e como se deu a interação do grupo no momento do
trabalho. Após a partilha que foi muito rica a Irmã Arliene concluiu com os exemplos
de dois santos: Madre Tereza de Calcutá e São Francisco de Assis.
Conclusão da manhã:
Fazer o questionamento: a minha
comunidade é um “canteiro vocacional” ou um “cemitério vocacional?”. Devemos buscar ser comunidades
vivas. Como fazer isso?
Responder ao chamado de Deus através do compromisso com a missão que sou chamada
a realizar na comunidade em que me encontro pode ser o caminho para fazer de
nossa comunidade uma comunidade viva. É fundamental fazer a experiência da
missão com o Ressuscitado.
14:30 – retorno, continuação do
estudo com a assessoria de Ir. Maria Edneide T. da Silva com o tema: Na
comunidade os carismas se desenvolvem. Desenvolveu o tema com a ideia “os
carismas preparam a pessoa para assumir seu chamado na comunidade”. Quem coloca
seus dons a serviço da comunidade está assumindo sua vocação à santidade. O
carisma existe para edificar a comunidade. Por isso, a comunidade deve ser a
primeira responsável pela promoção dos carismas.
16:00 – Retorno das atividades.
Ir. Edneide orientou o grupo a responder o questionamento do livro que pede
para desenhar como você imagina sua comunidade daqui a dez anos e como você se vê depois desse tempo.
Seguido o tempo para a reflexão, as Irmãs retornaram para a partilha. Houve certa
resistência na partilha por parte de algumas Irmãs, mas, a maioria participou
bem. O ter que desenhar inibiu um pouco o grupo. A partilha foi rica e
unanimemente as que apresentaram não pensaram um lugar certo onde estariam
daqui a dez anos.
Conclusão da tarde
O tema chamou atenção para a consciência de que o dom ou carisma que
temos não é nosso, para nosso uso particular, mas, para o bem da comunidade.
Também que devemos ajudar outras pessoas a descobrir seus dons e despertar no
coração de outros o desejo de um dia se colocar a serviço da comunidade.
19:30 - Recreação com a comunidade Santa Terezinha (Caicó)
As Irmãs Reginalda de Freitas Pedro, Uila de Lima Sá, Maria Marinês da
C. Silva e Maria dos Navegantes de Melo organizaram um concurso dos detalhes,
com desfile e equipe julgadora. As premiadas da noite foram Ir. Navegantes, Ir.
Maria Simone Duarte Gomes e Ir. Reginalda. Depois deram um show de comédia com
a apresentação de uma encenação de humor.
Ver abaixo as imagens do dia:
Vale meditar!
"Nada te perturbe, nada te espante, tudo passa! Só Deus não passa. A paciência, por fim, tudo alcança. Quem a Deus tem, nada lhe falta, pois só Deus basta".
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