sábado, 3 de novembro de 2012

Noticias sobre XXIII Capítulo Provincial‏

Está acontecendo desde do início da manhã de hoje na sede da PRONEVES o XXIII CAPÍTULO PROVINCIAL da Provícia Nossa Senhora das Neves. No total são 23 Irmãs participantes: Ir. M. Nivalda Vasconconselos, superiora Provincial, quatro conselheiras, a Econôma provincial e 17 Irmãs capitulares. Os trabalhos iniciaram hoje pela manhã com a celebração da Eucaristia presidida pelo arcebispo emérito D.Heitor de Araujo Sales. O encerramento estar previsto para amanhã á tarde.

Acompanhe os registros:
Momento de Oração realizado por Ir. Elianna e noviças.
Momento de Oração realizado por Ir. Elianna e noviças.
Momento de Oração realizado por Ir. Elianna e noviças.
Momento de Oração realizado por Ir. Elianna e noviças.
Momento de Oração realizado por Ir. Elianna e noviças.
Momento de Oração realizado por Ir. Elianna e noviças.
Superiora provincial Ir. Nivalda acolhendo as demais participantes
Momento de Adoração
Irmãs participantes do XXIII Capítulo provincial

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Dia de Finados, celebração da vida e da esperança


2 de novembro, dia dos fiéis defuntos. Para a Igreja católica não se trata de um feriado qualquer, mas de uma oportunidade de rezarmos  pelos entes queridos que buscam a plenitude da vida diante da face de Deus. Desde os primeiros séculos, os cristãos já visitavam os túmulos dos mártires para rezar por eles e por todos aqueles que um dia fizeram parte da comunidade primitiva. No século XIII, o dia dos fiéis defuntos passou a ser celebrado em 2 de novembro, já que no dia 1 de novembro era comemorada a solenidade de todos os santos. A Igreja sempre celebra aquilo que provém de uma tradição, daquilo que é fruto de uma experiência de fé no seio da comunidade cristã. Para alguns, finados é um feriado gostoso, ocasião de sair para “esfriar a cabeça”. Para outros, é dia de lembrar tudo, menos a morte ou as pessoas que já faleceram. Para outros, ainda, é um dia trágico, pois, de certa forma, antecipa a cada ano o que seremos todos um dia. Mas, graças a Deus, para muitos, é um dia de esperança e comunhão com quem amamos e continuamos a amar, apesar de termos perdido sua presença física neste mundo, chamado vale de lágrimas. Este dia nos convida a refletir, não sobre a morte e, sim, sobre a vida. O nosso Deus é “o Deus dos vivos e não dos mortos”. As pessoas que já partiram desta vida não estão mortas; para Deus, elas não estão mortas e, portanto, nossa oração pode atingi-las ainda. É por isso que rezamos por essas pessoas no transcorrer do ano e dedicamos um dia especial a elas. Desde os primeiros séculos a Igreja reza pelos falecidos. No segundo livro de Macabeus, da Bíblia, encontramos esta recomendação: “É coisa santa e salutar lembrar-se de orar pelos defuntos, para que fiquem livres de seus pecados”. (2Mac 12,46) No dia de Finados, não festejamos a morte, mas  a vida após a morte, a ressurreição que Cristo nos conquistou com sua morte e Ressurreição. O Catecismo da Igreja lembra que: “Reconhecendo cabalmente esta comunhão de todo o corpo místico de Jesus Cristo, a Igreja terrestre, desde os tempos primevos da religião cristã, venerou com grande piedade a memória dos defuntos…”(CIC, § 958)

Mesmo a morte sendo a única certeza humana, o Dia de Finados é uma experiência difícil para alguns. Mas, para os cristãos, a morte não é o fim, mas o nascimento para uma nova vida. 

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Halloween: como devolver-lhe o sentido cristão?

 

A grande tradição da Festa de Todos os Santos remonta a séculos. A celebração da comemoração dos fiéis defuntos, no dia seguinte, é mais recente. As duas celebrações cristãs, fundidas em uma, acabaram se transformando numa festa em que hoje cabe um pouco de tudo e que, no entanto, se esqueceu das suas origens: o Halloween. A festa de Todos os Santos já era celebrada na Igreja de Roma e foi fixada pelo papa Gregório III (731-741) no dia 1º de novembro. Gregório IV (827-844) estendeu a festa a toda a Igreja. O costume de recordar e rezar pelas pessoas falecidas é mais antigo do que a Igreja: ele existia também em muitas culturas pré-cristãs. Já a festa litúrgica em memória dos fiéis defuntos remonta ao dia 2 de novembro do ano de 998, quando foi instituída por Santo Odilon, monge beneditino e quinto abade de Cluny, no sul da França. No século XIV, Roma adotou a prática e a festa foi gradualmente se estendendo a toda a Igreja. O nome Halloween é a deformação popular da expressão, usada na Irlanda, All Hallows' Eve, ou simplesmente Vigília de Todos os Santos. Esta antiquíssima festa chegou aos Estados Unidos com os imigrantes irlandeses e se enraizou rapidamente na nova nação. Depois de sofrer uma radical transformação, a festa fez o caminho de volta até o velho continente, graças à influência de todas as tendências do gigante norte-americano em todo o mundo. A velha Europa adotou as abóboras iluminadas e passou a animar festas infantis que misturam carnaval com os pedidos de doces que já eram feitos pelas crianças das tradições latinas. Aliás, quando os meus pequenos vizinhos vêm à minha casa pedir guloseimas vestidos de bruxas e diabinhos, eu os faço antes cantar uma cantiga natalina. Em muitos países, o Dia de todos os Santos e o dia seguinte, o dos mortos, são jornadas em que a família visita o cemitério e relembra os seus entes queridos. Na Espanha, as famílias costumam fazer doces para presentear às crianças, em especial um marzipã recheado chamado “huesos de santo” [ossos de santo]. As crianças ganham doces e vão se familiarizando, com naturalidade, com a ideia de que a vida terrestre não é eterna. A outra vida é que é. No México, onde a festa dos mortos tem origem pré-hispânica e era celebrada em outras datas, o festejo abrange atualmente tanto o dia de Todos os Santos quanto o dia dos fiéis defuntos. A data é celebrada neste mesmo formato também em outros países da América Central e do Sul, assim como em muitas comunidades hispanas dos Estados Unidos. Para os mexicanos, o Dia dos Mortos é a parte mais popular do festejo. Enquanto alguns levam flores aos cemitérios, outros dedicam a jornada à memória das pessoas próximas que já partiram, começando de madrugada a montar um altar doméstico: alguns altares são verdadeiras obras de arte. A forma mais simples de fazer esse altar é preparar em casa uma mesa coberta com um manto e expor nele fotografias da pessoa ou das pessoas falecidas, adornadas com flores e lembranças.
O que certamente o Halloween não é: uma festa ocultista, por mais que haja quem queira transformá-la nisto.
(Trad.ZENIT)

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Tudo na vida precisa de tempero



Jesus chama-nos para subir ao monte, sentar e ouvir a Sua Palavra. No Sermão da Montanha, Ele nos diz: “Vós sois o sal da terra; vós sois a luz do mundo” (Mt 5,13-14) É o próprio Jesus que é o sal e a luz; Nele nos tornamos luz e sal para o mundo. Tudo na vida precisa de tempero; de sabor. É assim que nós cristãos precisamos viver: dando sabor à vida dos que cercam; este é o nosso diferencial. Jesus constituiu-nos tempero para este mundo. Somos nós que vamos fazer a diferença na qualidade de vida dos ossos irmãos neste dia. Vamos pôr gosto no que fizermos e realizarmos. Onde quer que nos encontremos, vamos dar sentido à nossa vida e à vida dos outros. Sejamos luzes na escuridão e sinais de esperança para os que estão desanimados e não encontram mais razão para viver. Em tudo o que fizermos, sejamos exemplos para os outros. Rezemos com o salmista: “O Senhor é a minha luz e salvação” (Sl 26).

É preciso enfrentar as crises

Nesta semana, somos convidados a olhar nossa história e detectar todas as dúvidas ou crises e nossa existência. Encaremos nossa realidade sem medo nem tristeza pelo que aconteceu em nosso passado. Deixemo-nos invadir pela presença de Jesus em todos os fatos e sentimentos vividos, deixemos que Ele nos dê as indicações do que é melhor para nós:

"Quem ama a sua vida perde-la-á; mas quem odeia a sua vida neste mundo conserva-la-á para a vida eterna" (Jo 12,25)

Vamos identificar em nós o "grão de trigo" que cai na terra para dar muitos frutos, por meio de muitas "mortes" que já experimentamos. Percebemos que na medida em que morremos para o nosso egoísmo, vemos o "homem velho" desaparecendo pouco a pouco, e a nova criatura, imagem e semelhança de Deus, surgindo. Vamos cultivar nesta semana os relacionamentos familiares, e retornar o relacionamento com os amigos antigos. "Se o grão de trigo, caído na terra, não morrer, fica só; se morrer, produz muito fruto" (Jo 12,24). O Senhor está conosco, Ele não nos desampara! Jesus Cristo é o Senhor! Do meu passado, Ele é o Senhor; do meu presente, Ele é o Senhor; do meu futuro, Ele é o Senhor. Glória a Vós, Senhor!

domingo, 28 de outubro de 2012

Há 7 dias vivemos a experiência da visita da ‘irmã morte’ na família FDC


 "A morte não é nada. Eu somente passei para o outro lado do Caminho. Eu sou eu, vocês são vocês. O que eu era para vocês, eu continuarei sendo. Me dêem o nome que vocês sempre me deram, falem comigo como vocês sempre fizeram. Vocês continuam vivendo no mundo das criaturas, eu estou vivendo no mundo do Criador. Não utilizem um tom solene ou triste, continuem a rir daquilo que nos fazia rir juntos. Rezem, sorriam, pensem em mim. Rezem por mim. Que meu nome seja pronunciado como sempre foi, sem ênfase de nenhum tipo. Sem nenhum traço de sombra ou tristeza. A vida significa tudo o que ela sempre significou, o fio não foi cortado. Porque eu estaria fora de seus pensamentos, agora que estou apenas fora de suas vistas? Eu não estou longe, apenas estou do outro lado do caminho... Você que aí ficou, siga em frente, a vida continua, linda e bela como sempre foi." (Santo Agostinho)

A saudade é amarga e as lágrimas não podem deixar de rolar quando perdemos uma pessoa querida. Chore, pode chorar, pois chorar não é um mal, Cristo chorou quando perdeu o amigo Lázaro. Fé não é insensibilidade e dureza de coração. Pode chorar, mas chore como quem tem fé na ressurreição. Veremos os mortos na eternidade. Pela morte, Deus separa, por um tempo, o que uniu na terra por amor, para reunir tudo depois numa vida melhor e sem fim na eternidade. A morte não é o aniquilamento estúpido que pregam os materialistas sem Deus, mas o renascimento da pessoa. A morte nos assusta, mas é preciso saber que quem viveu no Coração de Jesus há de morrer neste Coração misericordioso, que fará prodígios nesta hora. São João da Cruz, doutor da Igreja, expressa bem o sentido da morte para o santo: “Para quem ama, a morte não pode ser amarga, pois nela se encontram todas as doçuras e alegrias do amor. Sua lembrança, não é triste, mas traz alegria. Não apavora, nem causa sofrimento, pois é o término de todas as dores e o início de todo o bem”.

“Transformarei seu luto em alegria!” (Jer 31,13)

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Confissão por telefone


Conta uma história que passava do meio-dia. Um certo padre acabara de almoçar: momento de descanso, de pensar nas coisas boas da vida e planejar as atividades da tarde. O telefone tocou. Levantou-se da cadeira, foi para a sala caminhando lentamente e atendeu: Alô. Por favor, eu queria falar com o padre. O que você deseja? É o padre quem a está atendendo. Sabe, padre, eu queria confessar os meu pecados. O senhor pode me atender? Posso. Venha a minha casa e eu a atenderei, respondeu o padre. A jovem do outro lado da linha disse: “Não quero incomodá-lo, padre. Não posso fazer a Confissão por telefone mesmo? Eu contaria os meus pecados daqui e o senhor me daria a absolvição daí. Pode ser?”. O padre ficou surpreso com a proposta dela. Não a espera, e disse: “Nenhum padre ministra Sacramentos por telefone. Veja um horário que você possa vir. Estou à sua disposição”.

A sociedade de nosso tempo está, cada vez mais, acostumada com as facilidades que o “deus mercado” nos oferece: rápido atendimento, pronta entrega, satisfação do cliente, etc. basta pegar a lista telefônica e procurar a palavra “disk”. Você vai se surpreender. É disk para tudo: pizza, remédio, chaveiro, gás, água, lanche, supermercado... Se por um lado esses serviços facilitam a vida das pessoas; por outro lado, as acomoda demais. Já pensou se a moda pega na Igreja? Disk Confissão, Eucaristia, padre... Jesus não quer que Seus discípulos sejam acomodados, preguiçosos, desanimados. Ele deseja que Seus seguidores sejam ardorosos, alegres, dispostos a tudo para viver a Graça. Certa vez, Jesus caminhava para Jerusalém. Aconteceu que Ele passava entre a Samaria e a Galiléia. Quando estava para entrar num povoado, dez leprosos foram ao Seu encontro. Pararam de longe, e gritaram: “Jesus, Mestre, tem compaixão de nós!”. Ao vê-los, Jesus disse: “Vão apresentar-se aos sacerdotes”. Enquanto cainhavam, aconteceu que ficaram curados (Lc 17, 11-14). Os leprosos ficaram curados no caminho. Foram curados porque saíram de si mesmos e foram ao encontro dos sacerdotes. Não receberam tudo facilmente, sem esforço ou sacrifício. A vida é assim! Nada se consegue sem renúncias e sofrimentos. Aquilo que Jesus nos dá é gratuito, é “de graça”. Mas sem abertura de coração, acolhimento da Vontade de Deus e perseverança, a benção vai passar perto da pessoa e não vai transformar sua vida. As coisas espirituais são diferentes das materiais. O Pai, o Filho e o Espírito Santo não usam celular. Não existe “disk Santíssima Trindade”. Neste mês dedicado às missões, sai de si, deixe as falsas seguranças que o mundo oferece. Mergulhe, sem medo, na Graça de Deus! Se você quiser fazer uma boa Confissão, deixe o telefone no gancho, procure o sacerdote de sua comunidade e conte seus pecados. Você experimentará o Amor de Deus, que tem poder de derrubar qualquer barreira.   

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Abusos na liturgia


É impressionante como a maioria dos leigos que ajudam nos grupos de música ou na pastoral da litúrgia não se importa como a Santa Missa é celebrada. O abuso litúrgico é antes de tudo uma falsificação da liturgia católica, no dizer da Instrução Redemptionis Sacramentum. Todo católico tem o direito de ver celebrada a sagrada liturgia sem improvisações, sem experimentação, de acordo com as normas estabelecidas pela Santa Sé. Esse direito reclama dos presbíteros e também dos demais fieis o dever de observar rigorosamente as regras litúrgicas. Todo católico deve, portanto, instruir-se a respeito do assunto e lutar, com maturidade e serenidade, para que os Santos Mistérios sejam celebrados segundo a liturgia determinada pela Igreja. Selecionamos aqui alguns equívocos infelizmente frequentes em termos de liturgia. Lembramos, mais uma vez, que a leitura da Instrução Redemptionis Sacramentumé importantíssima, quase obrigatória. Também recomendamos a leitura da Instrução Geral do Missal Romano, nos tópicos de interesse. É Gloria in Excelsis com uma música com a letra incompleta, é Ato Penitencial meloso... é "canto de comunhão" que não tem nada haver com o momento da comunhão... Pai-Nosso com letra adulterada... É muito triste essa situação. Onde as pessoas vão pra Missa querendo fazer algo que lhes agrada quando na verdade deve agradar somente a Deus. Já vi invenções de todo tipo durante as missas (e sempre conseguem de superar). Meu coração fica partido quando vejo que as pessoas não se importam com o modo correto de celebramos a Eucaristia, que é simplesmente o modo como Deus nos ordenou. Em muitas paróquias vemos pessoas que inventam coisas e degeneram a Liturgia dessa maneira. Achando que tudo pode ser movido pela criatividade pela inovação... puro engano fruto de um aprendizado errado (que pode ter sido introduzido por qualquer um menos por Deus).



quarta-feira, 24 de outubro de 2012

IRMÃ ERNESTINA

Faleceu ontem em Mossoró/RN a querida Irmã Ernestina Fonseca. Irmã Ernestina pertencia à Comunidade do Educandário Nossa Senhora das Vitórias e era um ícone da Educação daquele município.


Maria Jacy da Fonsêca (Irmã Ernestina) nasceu em 14 de novembro de 1922, na cidade de Assú, Rio Grande do Norte, filha de Samuel Sandoval da Fonsêca e Cecília Soares da Fonsêca, tinha 5 irmãos: Alba, Áurea, Inês, João Batista e José Mariano. Sua vida estudantil sempre esteve ligada ao Educandário Nossa Senhora das Vitórias, o que contribuiu para que ela fizesse opção pelo serviço à Deus, aos pobres e à Congregação das Filhas do Amor Divino já aos 17 anos de idade, quando, no dia 01 de julho de 1939, ingressou no Postulantado. Em 25 de janeiro de 1940 ingressou no Noviciado, professando seus primeiros votos no dia 25 de janeiro de 1942 e dando o seu Sim definitivo em 25 de janeiro de 1948. Em sua vida religiosa Irmã Ernestina tornou-se exemplo de fé, justiça, amor e dedicação à evangelização educativa. Em Assú, onde exerceu o seu apostolado por 48 anos, foi professora de música e, por quase 40 anos, acompanhava as missas na Igreja Matriz de São João Batista como organista. Também lecionou Educação para o Trabalho no Educandário Nossa Senhora das Vitórias.Exerceu a função de diretora da Escola São José que funcionava nas dependências do Educandário Nossa Senhora das Vitórias, conhecida como Escola dos pobres São José. Em sua vida religiosa ausentou-se apenas três vezes de Assú: morou na comunidade religiosa do Colégio Cristo Rei (Patos) 5 anos, no Colégio Nossa Senhora das Neves (Natal), 6 anos e no Educandário Jesus Menino (Currais Novos) 6 anos, onde atuou sempre como professora de Música.



São muitos os depoimentos daqueles que conviveram com a mesma. Segue alguns:

Wagner Oliveira É sempre triste ver uma grande mulher partir... Obrigado Irmã Ernestina, por ter feito parte de nossas vidas. Obrigado. 
Giucianne Souza Contribui muito e na vida de muita gente...sempre disciplinada, organizada, até a rigorosidade dela, valia muito à pena ! Lembro detalhadamente da sala dela, na mais perfeita organização, lembro de tudo ! Toda aquela delicadeza nas coisas, perfeito ! Guardo valiosas lembranças de irmã Ernestina, até quando ela 'reparava' meu namoro com Ricardo Alexandre de Oliveira, tempo bom..muitas saudades mesmo.. 
Rafael Medeiros Vai em paz, Irmã Enerstina. Lembrarei dos chás que tomei em sua companhia! 
Wylker Barros Cumpriu um papel importante na formação de muita gente...permanecerá na lembrança 
Alex Fábio Miguel Irmã Ernestina já estar ao lado de JESUS!!! 
Iane Machado Ir. Ernestina, no lugar que você está, eu sei que você tá sorrindo. E em sua homenagem os anjos estão a aplaudindo. Descanse em paz. A família ENSV e Assu agradece a grande mulher e serva de Deus que podemos ter ao nosso lado todos esses anos! A Terra perdeu uma dádiva, mas o céu ganhou mais uma estrela 
Vilma Pessoa Irmã Ernestina vc foi uma exemplo de educadora da família ENSV, pois muitas coisas vc me ensinou. Você nos deixa muitas saudades, descanse em paz. 

Muito linda a relação de Ir. Ernestina com a todos!










segunda-feira, 22 de outubro de 2012

O dom da missão


Ser fiel a missão escolhida, ajudar ao próximo, adorar fielmente Jesus Cristo, acolher a todos sem distinção de raça e cor e o principal espelhar a Boa Nova de Deus, assim é a vida daquelas pessoas que deram seu sim ao serviço do Senhor. A presença de missionários religiosos e leigos é ser verdadeiramente sal da terra e luz do mundo. Missão é feita com os pés dos quem vão; dos joelhos dos que ficam; e com as mãos dos que contribuem! Ser missionário não é privilégio de determinadas pessoas, mas a essência de ser cristã: “Anunciar o evangelho é necessidade que se me impõe”. (I Coríntios 9:16). É um compromisso de toda a comunidade que vive e transmite a sua fé. “Nenhuma comunidade cristã é fiel à sua vocação se não é missionária”. Ser missionário não é só percorrer grandes distâncias, ir para outros continentes, mas é a difícil viagem de sair de si, ir ao encontro do outro, ir ao encontro do “diferente”. E aí vai o desafio: como eu posso ser missionário em minha casa, no trabalho e na comunidade em que vivo? Assumo o compromisso de cristão, vivendo e transmitindo a boa-nova da paz, da justiça, do amor, do perdão, da fraternidade, da acolhida?

...Ser missionário é fazer uma decisão radical de entrega total ao reino de Deus em prol da promoção humana.






sábado, 20 de outubro de 2012


É com uma alegria imensa que divulgamos o convite que recebemos essa semana. Queridos noivos, O amor só pode ser eterno à medida que se vive a conquista do outro todos os dias. E isso só a partir do momento em que o amor de Deus incendiar vossas vidas. O casamento é um encantamento pelo o outro, que vai ganhando sentido quando se vai conhecendo. A grande lição para quem se casa é esta: todos os dias você precisa se aproximar do outro e descobrir o motivo para continuar o respeito e a alegria de estar diante dele. O matrimônio é uma vocação divina pela vontade de Deus. Lembrem-se no casamento, a santidade, o caminho para Deus, é conquistado a dois.


quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Parabéns Irmã Marli



O seu aniversário, é a prova de que o Espírito Santo está aqui entre nós, permitindo que sua vida seja o caminho para a salvação. Sabemos muito bem que você é um exemplo de fé e otimismo, que sempre seguiu firme no propósito de servir o nosso Deus, por isso tenho certeza de que ele reserva para você momento de muita paz e alegria sincera. 
Que essa data possa ser comemorada por muitos e muitos anos, que juntos, possamos cantar as canções de amor 
que unem o coração de todo o mundo. Saiba que a presença de Deus é como brisa suave  que nos cura de todo e qualquer mal, que nos dá vida e poder, continue exaltando o amor de Deus e certamente os seus dias estarão iluminados e seu lugar guardado no céu. 

Grandes bênçãos para você nesse dia. 
Feliz aniversário. Felicidades.Família FDC

quarta-feira, 17 de outubro de 2012



Caríssima Ir. Judith
Está realmente sensacional o atual Blog. Acabei de passá-lo todo, detendo-me mais em alguns ítens. Ainda voltarei a ele, pois merece ser lido e relido atentamente. Obrigada por todas as contribuções.
Hoje tive uma surpresa muito grande, ao abrir o pacotinho enviado. Ficou muito boa a camiseta. Parabéns!
Agradeço-lhe também os textos anteriores que me mandou graciosamente. Tudo indica que voce fica sempre mais joven e ativa com todo o seu envolvimento em favor da juventudo do "Amor Divino". Continue forte!
Boa noite!
Ir. Nicolina, FDC

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Aos professores...


O transcurso do Dia do Professor (a), em 15 de outubro, é uma oportunidade para saudá-lo, agradecer pelo trabalho dedicado as nossas crianças e jovens; e de oferecer-lhe uma reflexão sobre esta nobre missão.Todos os dias são dias de professoras e professores que encantam na arte de gerenciar sonhos. Porque alimentam, a cada dia, na magia da sala de aula, a esperança. Porque a cada dia ensinam crianças e jovens a fantasiar e a realizar. A fantasia aparece como componente pedagógico fundamental das brincadeiras infantis, desde as parlendas, cantigas, histórias, pinturas, modelagens, até as teatrais construções de personagens. Quantos professores começaram a faculdade ou o curso de mestrado com anos de profissão? Quantos mestres se lançaram ao novo, aprimorando a forma de ensinar e não temendo o conceito de aprender sempre? A realização também é componente da educação. E pode ser percebida na emoção do mestre que vê as letras sem significado ganhando forma. Nos números fazendo sentido. Nos conceitos sendo enraizados. Na observação do aluno a percorrer firmemente as sendas fascinantes do saber. E como os nossos mestres são competentes!  todo dia é dia de ensinar e aprender na maravilhosa escola da vida. Aprender com a razão e com o coração. Aprender com Jesus, que ensinava contando estórias, fazendo comparações fáceis de entender, pedindo que tivéssemos a curiosidade e a pureza das crianças. A escola de Jesus ficava na Palestina inteira, seus “alunos particulares” eram os doze apóstolos, com quem repartia o pão e a esperança. Às vezes, porém, ele dava conferência para multidões, incomodando os que queriam manter o povo à margem de tudo. Ou, sem preconceitos, conversava com quem era mal visto pela sociedade. Jesus foi chamado de Mestre, o que dá aos professores de hoje grande responsabilidade: a da informação e da formação, a do falar mas também do saber ouvir, a de ser sinal de amor e vida nova.