segunda-feira, 17 de outubro de 2016


CIENTISTAS CONFIRMAM: A ORAÇÃO TEM O PODER DE CURAR DOENÇAS



 A oração pode curar, sim! E quem faz esta afirmação é a ciência. A crença e a fé nos tornam pessoas melhores e o ser humano apoia-se em três pilares: físico, mental e espiritual.


O professor da Universidade Thomas Jefferson, Dr. Andrew Newberg, nos Estados Unidos, realizou um estudo de ressonância magnética e descobriu que a oração e a meditação são realmente poderosíssimas. Segundo ele, quando iniciamos essas práticas regularmente, o nosso cérebro aumenta a atividade dos lobos frontais e da área de linguagem, da mesma forma que acontece com a comunicação.
Esse esforço deve ser entendido como um treino físico para a mente, que resulta na cura de várias doenças e até no desenvolvimento cerebral. O bom de tudo isso é que a pessoa não precisa ser um religioso para desfrutar dos benefícios que a oração e a meditação podem oferecer. Para chegar à essa conclusão de que essas práticas realmente são importantes, o dr. Andrew fez o seguinte experimento:
Selecionou alguns idosos com problemas de memória para observá-los antes, durante e depois das meditações e orações. A análise foi feita diariamente, por 12 minutos, durante oito semanas. O resultado foi muito positivo em relação aos benefícios que a oração e a meditação podem oferecer à nossa saúde.
O mais interessante é que o Dr. Andrew afirma que nosso cérebro realmente tem estrutura para receber essas experiências especiais com facilidade, independentemente da religião. Outro estudo, publicado na revista Câncer, da Sociedade Americana do Câncer, provou que pacientes com fortes crenças espirituais reagem melhor ao tratamento e têm menos sintomas. A análise foi realizada com 40.000 pacientes.
Pesquisadores da Moffitt Cancer Center, na Flórida, perceberam que os aqueles pacientes que acreditavam numa força superior tinham mais saúde física e mental do que os incrédulos. Essas pessoas também têm melhor convivência com o meio social.
O que podemos concluir com tudo isso é que a crença e a fé nos tornam pessoas melhores. E que o ser humano apoia-se em três pilares: físico, mental e espiritual.

Confraternização pelo Dia do Professor no Educandário Jesus Menino em Currais Novos/RN









ENSV na FENAVALE

O estande do Educandário Nossa Senhora das Vitórias em Assú/RN, na FENAVALE 2016 está sendo um verdadeiro sucesso... Durante a feira, nossos alunos estão realizando a adoção de livros arrecadados por eles. Visite-nos, adote um livro e conheça as razões que fazem do ENSV uma escola incrível!



CCREI: Encerrando a Semana da Criança

Na última sexta-feira, 14/10, o Fundamental I encerrou as festividades da semana da criança. Contamos com a participação da equipe do palhaço Cremosinho, como também de Pandorinha. Foi uma manhã muito animada, cheia de brincadeiras.






Caminhada reúne Família Neves


Recentemente, funcionários, pais, alunos e Sempre Alunos do Colégio Nossa Senhora das Neves, em Natal/RN se reuniram para participar da XII Caminhada da Família Neves. Alunos e familiares do Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) São Francisco de Assis também prestigiaram a atividade.

O ponto de saída foi no Parque das Dunas, com destino à sede do Colégio das Neves, onde foi oferecido um café da manhã frugal. Para hidratar os participantes durante o percurso, foram distribuídos água e picolé.

Sob o comando da Banda Neves, a caminhada foi puxada por um trio elétrico. O trajeto, de aproximadamente 6 quilômetros, foi acompanhado por guardas da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU).

domingo, 16 de outubro de 2016


Neurocirurgião volta do coma e se convence que há vida após a morte

Esta reportagem foi exibida no Fantástico - Rede Globo em 24/03/2013. Alexander Eben entrou em coma profundo, teve visões de uma espécie de paraíso, e voltou convencido de que existe vida do outro lado.




Um neurocirurgião americano nunca acreditou em vida após a morte até passar por uma experiência dramática. Ele entrou em coma profundo, teve visões de uma espécie de paraíso, e voltou convencido de que existe vida do outro lado. O que existe depois que a vida acaba? Para o neurocirurgião Alexander Eben, a morte sempre significou o fim de tudo. Ele entende do assunto: foi professor da escola de medicina de Harvard, nos Estados Unidos, e há mais de 25 anos estuda o cérebro.
Sempre tinha uma explicação científica para os relatos dos pacientes que voltavam do coma com histórias de jornadas fora do corpo para lugares desconhecidos. Até que ele próprio vivenciou uma delas. E agora afirma: existe vida após a morte.

Era 10 de novembro de 2008. O doutor Alexander é levado às pressas para o hospital, com fortes dores de cabeça. Ao chegar lá, é imediatamente internado na UTI. Em poucas horas já estava em coma profundo. Ele havia contraído uma forma rara de meningite. Quando o doutor Alexander entrou no hospital os médicos disseram à família que a possibilidade de ele sobreviver seria muito baixa.  Ele ficou em coma profundo por sete dias. E foi durante esse período que o doutor Alexander afirma ter tido a experiência mais fantástica que um ser humano pode ter.
Na jornada que eu tive não existia corpo, apenas a minha consciência, diz o médico. Meu cérebro não funcionava. Eu não me lembrava de nada da minha vida pessoal, meus filhos, ou quem eu era.

Ele escreveu um livro para relatar a sua experiência de quase morte. E conta que primeiro foi levado para um ambiente escuro, lamacento e sem seguida chegou a um lugar bonito e tranquilo. Um vale extenso, muito verde, cheio de flores e repleto de borboleta, diz ele. Ele conta que viu também um espírito lindo, uma mulher com uma roupa simples e com asas. Ela me disse: ‘você vai ser amado para sempre, não há nada a temer, nós vamos cuidar de você’.
Perguntamos ao doutor Alexander se ele viu Deus. Ele disse que sim: Deus estava em tudo ao meu redor, ele estava lá o tempo todo.

Um pesquisador da Universidade Federal de Juiz de Fora participa do maior estudo mundial já feito sobre as experiências de quase morte.
“Os estudos mostram que apenas 10%, uma em cada dez pessoas que tiveram uma ressuscitação bem-sucedida relatam experiência de quase morte. Os pacientes que vivenciaram uma experiência de quase morte tendem a ter ao longo do tempo, por exemplo, aumento da satisfação com a vida, tendem a ter diminuição do medo da morte, maior apreciação da espiritualidade, maior apreciação da natureza”, afirma o professor de psiquiatria da Universidade de Juiz de Fora Alexander Moreira-Almeida.

A morte é uma transição, não é o fim de tudo, resume o doutor Alexander. Minha jornada serviu para me mostrar que a consciência nossa existe além do corpo, e ela é muito mais rica fora dele. Isso pode significar que a nossa alma, nosso espírito, seria eterno.
O doutor Alexander diz que por dois anos tentou achar uma explicação científica para o que aconteceu com ele e com esses outros pacientes. Queria saber se tudo podia ser uma ilusão produzida de alguma maneira pelo cérebro, conversei com colegas da área e cheguei à conclusão de que não há como que explicar. Não foi alucinação, não foi sonho.
Mas nem todos concordam. O professor de neurociências da Universidade de Columbia, Dean Mobbs, diz que é difícil acreditar num desligamento completo do cérebro. E que mesmo no caso do doutor Alexander, outras áreas do cérebro podem ter permanecido ativas, provocando as sensações que ele descreve.
“A grande discussão que existe hoje é: a mente é um produto do cérebro, o cérebro produz a mente; ou a mente é algo além do cérebro, mas que se relaciona com o cérebro”, questiona Alexander.
Independentemente do que tem acontecido, diz a esposa do doutor Alexander, para ela, que ficou ao lado do leito do hospital esperando o marido voltar, o final foi feliz. Quando chegamos em casa e sentamos no sofá, não acreditei que ele estava junto comigo de novo. (posted by NLira)

  APRENDA A ORAR COM SANTA TERESA D’ÁVILA



Conheça algumas dicas de oração que esta grande santa e doutora da Igreja nos deixou…



Primeiro, é necessário criar um clima de oração. É preciso fazer silêncio e nos perguntar: O que devemos fazer para experimentar a alegria da vida em comunhão com o Senhor? Tem que ficar bem claro para nós o que ficou marcado na espiritualidade Teresiana: – Crer que Deus é uma pessoa que nos ama e nos procura. Deixar-se amar por Ele. Tomar uma decisão corajosa, dedicando todos os dias um “tempo” à oração e ser fiéis a este tempo, custe o que custar. Não se preocupar em pensar, refletir, mas em amar, sabendo que o Senhor gosta da nossa presença silenciosa. Dialogar muito com Deus, como fazemos com o maior de nossos amigos.

O método teresiano-carmelitano - Há vários métodos de oração, assim como há vários métodos para aprender a tocar violão, piano, pintura, dirigir carro, línguas… O importante não é o método, mas sua finalidade. Os métodos de oração têm como objetivo levar o homem a dialogar com Deus. Os métodos são passageiros, pois uma vez que aprendemos, cada um torna-se método de si mesmo.

No início da vida tudo se aprende. Também os maiores autodidatas tiveram necessidade de olhar para algum modelo e seguir os seus passos. Seja claro. Teresa d’Ávila não escreveu nenhum método de oração; ela simplesmente relatou com simplicidade e humildade a sua experiência de Deus, através do caminho da oração.

Os Carmelitas e as Carmelitas Descalças, logo depois da morte da “Madre Teresa”, debruçando sobre seus escritos, formularam um método de oração, que foi apresentado pela primeira vez em 1591, estando presente o guia iluminado de Santa Teresa, São João da Cruz.

Em que consiste o método teresiano? – Desde o início desta nossa caminhada temos repetido mais de uma vez que para Teresa, Deus é amor e a oração é amor, é deixar-se amar. Na oração teresiana a afetividade ocupa um lugar de destaque sobre a reflexão intelectual.

No Carmelo vai-se a Deus mais com o coração, com o amor, do que com o esforço da inteligência. O Carmelita ama através da fé, sem se preocupar demasiadamente em entender ou investigar o que ama. O amor não quer explicações: simplesmente ama. O coração embriagado e seduzido é embalado por uma força misteriosa que o faz delirar e o leva a uma entrega total, incondicionada, ao ser amado.

O método carmelitano-teresiano está alicerçado sobre duas expressões características de Santa Teresa: “A oração é um íntimo relacionamento de amizade, um entreter-se à sós com aquele de quem temos a certeza que nos ama”. (V. 8,5)  “Para progredir no caminho da oração e subir às mansões a que tendemos o essencial não está no muito pensar, mas em muito amar”. (4M. 1,7)

A oração teresiana em sete momentos:

1. Colocar-se na presença de Deus, arrepender-se dos próprios pecados (rezar, confessar, fazer um ato penitencial), pedir a Deus a luz do Espírito Santo para que nos seja concedida a graça de encontrar-nos com o Senhor.

2. Leitura de um bom texto. De preferencia da Sagrada Escritura, “Imitação de Cristo, ou um livro que nos tenha feito bem. evitar livros que não conhecemos e que vamos ler pela primeira vez.

3. Reflexão sobre o texto lido, confronto com a Palavra de Deus.

4. Colóquio afetivo. É o centro da oração. Um diálogo íntimo com Deus, abertura do coração, falar com Ele face-a-face. Amar e deixar-se amar por Deus.

5. Agradecimento pelos benefícios recebidos; descobrir em nós e nos outros as maravilhas operadas por Deus.

6. Oferecimento de si mesmo, propósito. Deus é o Senhor da nossa vida. A Ele devemos oferecer-nos e entregar-nos com docilidade como o barro nas mãos do oleiro. Quem ama compromete-se: O propósito é o nosso compromisso de fidelidade, a nossa resposta á fidelidade e aliança terna de Deus conosco.

7. Pedidos de ajuda ao Senhor. Conscientes da nossa fraqueza, pedimos força e coragem ao Espírito Santo para darmos testemunho da verdade. É o último agradecimento quando já estamos prontos de novo para a luta pelo Reino de Deus.

O método carmelitano é um caminho calmo, sereno. Até no silêncio Deus fala ao homem que o procura.

“Vocês pensam que Deus não fala porque não se ouve a sua voz? Quando é o coração que reza ele responde.” (C. 24,5).

Texto retirado do livro: Deixe-se Amar, Experiência de Deus com Teresa D’Ávila. Frei Patrício Sciadini, O.C.D. (posted by NLira)

                 O PODER DO ROSÁRIO

O Rosário rezado em conjunto é bem mais terrível ao demônio, porque por esse meio se constitui um verdadeiro exército para atacá-lo. Ele triunfa com alguma facilidade sobre a oração particular, mas se ela está unida a outras, então só com muita dificuldade atinge os seus propósitos.
É fácil quebrar uma única vara; mas se estiver unida a muitas outras, num feixe, é impossível quebrá-la. Vis unita fit fortior (a união faz a força). Os soldados juntam-se em batalhões para combater seus inimigos; os devassos juntam-se frequentemente para seus deboches e suas danças; os próprios demônios juntam-se para nos destruir.
Por que então os cristãos não se hão de juntar, visando usufruir a companhia de Jesus Cristo, para apaziguar a cólera de Deus, para alcançar a Sua graça e a Sua misericórdia, e para vencer e enfrentar mais poderosamente os demônios? (posted by NLira)


Papa afirma: “rezar é lutar e não refugiar-se num mundo ideal”


Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco presidiu na manhã deste domingo (16/10), na Praça S. Pedro, à Santa Missa com o rito de canonização de sete novos santos.



No início da celebração eucarística, com a participação de milhares de fiéis, foram canonizados: Salomão Leclercq (1745-1792), José Sanchez do Río (1913-1928), Manuel González Garcia (1877-1940), Ludovico Pavoni (1784-1849), Afonso Maria Fusco (1839-1910), Isabel da Santíssima Trindade (1880-1906) e José Gabriel do Rosário Brochero (1840-1914). Estavam presentes na Praça delegações oficiais dos cinco países de proveniência dos santos: Itália, Argentina, México, França e Espanha.

Apoiar-se uns nos outros - Em sua homilia, o Pontífice destacou a importância da oração, que aparece no centro das leituras bíblicas deste domingo.

No episódio da batalha contra Amalec, Moisés está de pé no topo da colina com os braços erguidos; mas de vez em quando, com o peso, seus braços caem e, nesses momentos, o povo perde; então Aarão e Hur fizeram Moisés sentar-se numa pedra e sustentavam os seus braços erguidos até à vitória final.

“Este é o estilo de vida espiritual que a Igreja nos pede: não para vencer a guerra, mas para vencer a paz! ”, ressaltou o Papa.

No episódio de Moisés, há uma lição importante: o compromisso da oração exige que nos apoiemos uns aos outros. O cansaço é inevitável, mas com o apoio dos irmãos a nossa oração pode continuar, até que o Senhor conclua a sua obra.

Orar sempre, sem desfalecer - Na segunda leitura, São Paulo recomenda a Timóteo que permaneça firme naquilo que aprendeu e acredite firmemente. Contudo, também Timóteo não pode perseverar sozinho, sem a oração. “Não uma oração esporádica, intermitente, mas feita como Jesus ensina no Evangelho de hoje: ‘orar sempre, sem desfalecer’. Esta é a maneira cristã de agir: ser firme na oração para se manter firme na fé e no testemunho”, explicou Francisco.

Quando o desânimo aparecer, acrescentou o Papa, devemos nos recordar que não estamos sós, fazemos parte de um Corpo. Somos membros do Corpo de Cristo, a Igreja. E só na Igreja e graças à oração da Igreja é que podemos permanecer firmes na fé e no testemunho.

Rezar é lutar - Rezar, prosseguiu, não é refugiar-se num mundo ideal, não é evadir-se numa falsa tranquilidade egoísta. Pelo contrário, rezar é lutar e deixar que o próprio Espírito Santo reze em nós. É o Espírito Santo que nos ensina a rezar, guia na oração e faz rezar como filhos.

As sete testemunhas que hoje foram canonizadas também travaram o bom combate da fé e do amor através da oração. “Que Deus nos conceda também a nós, pelo exemplo e intercessão delas, ser homens e mulheres de oração; gritar a Deus dia e noite, sem nos cansarmos; deixar que o Espírito Santo reze em nós, e orar apoiando-nos mutuamente para permanecermos com os braços erguidos, até que vença a Misericórdia Divina”, foi a oração final do Papa. (posted by NLira)

quinta-feira, 13 de outubro de 2016


Evangélicos montam centro de apoio a romeiros católicos que peregrinam até Aparecida

 


Todo ano é a mesma coisa: milhares de fiéis chegam em Aparecida (SP) através de romarias que lotam a rodovia Presidente Dutra. Mas em 2016 um detalhe fez diferença no trecho de Taubaté (SP) da estrada.

Membros da Igreja Adventista estão, desde segunda-feira (10), com um centro de apoio montado para esses peregrinos. No local estão sendo oferecidos atendimento físico com massagem e alongamento, exames de pressão e glicemia e também lanches e água.

Em entrevista ao portal G1, Luis Sena, um dos organizadores da ação, afirmou que o objetivo é deixar de lado as diferenças religiosas. Além disso, a presença de um posto de atendimento completo possibilita que mais pessoas consigam terminar suas peregrinações.

“Nós realizamos essa parceria com a igreja católica por um motivo apenas - o amor ao próximo. Independente de placa de igreja, de credo, nós queremos ajudar o romeiro a chegar ao seu destino com saúde”, afirmou Sena, ao G1.

A romaria para Aparecida é um dos movimentos religiosos mais tradicionais do Brasil. Fiéis do país inteiro se direcionam até o interior paulista, onde está a imagem da santa padroeira. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) pede para que os peregrinos andem sempre no acostamento, em fila indiana e no sentido contrário ao fluxo de veículos.

(https://br.noticias.yahoo.com/evang%C3%A9licos-montam-centro-de-apoio-a-romeros-201936534.html)

NOSSA SENHORA APARECIDA E O CASAMENTO 



Na celebração da Solenidade de Nossa Senhora da Conceição Aparecida é significativo
que o Evangelho fale do casamento em Caná, na Galileia. A princípio podemos achar estranho e podemos nos perguntar: o que este Evangelho tem a ver com Nossa Senhora Aparecida? No entanto, este Evangelho não somente tem tudo a ver com a Senhora Aparecida, mas também com a missão da Virgem Maria do desígnio divino da salvação da humanidade.

A presença materna de Nossa Senhora nas bodas de Caná, nos ajuda a compreender a importância da devoção mariana em nossas vidas. A Santíssima Virgem estava presente na festa de casamento como que para simbolizar a sua presença materna na vida da Igreja e de toda a humanidade, especialmente na constituição das famílias. Nossa Senhora Aparecida, a Padroeira do Brasil, é nossa Mãe e está atenta a todas as nossas necessidades. 

O encontro da pequena imagem de Nossa Senhora Imaculada Conceição nas águas do rio Paraíba do Sul e a pesca milagrosa que se seguiu nos ajudam a compreender a solicitude de Maria por cada um de seus filhos. Isto é o que vemos também nas bodas de Caná. Pois, quando a Virgem percebeu que o vinho havia acabado, intercedeu junto ao seu Filho: “Eles já não têm vinho” (Jo 2, 3). Jesus respondeu de forma até mesmo um pouco rude, como que para provar a fé de sua Mãe: “Mulher, isso compete a nós? Minha hora ainda não chegou” (Jo 2, 4). Apesar disso, a Virgem Maria não deixou de confiar e disse aos serventes: “Fazei o que ele vos disser” (Jo 2, 5).

Jesus então ordena aos serventes: “Enchei as talhas de água” (Jo 2, 7). Eles obedeceram à risca o pedido do Senhor, encheram todas as seis talhas até a boca. Este ato de encher as talhas simboliza, em primeiro lugar, uma atitude de fé, mas também um chamado a responder a Deus através da oração.

Os serventes foram obedientes, primeiramente a Maria, depois a Jesus, e o milagre da transformação da água em vinho aconteceu (cf. Jo 2, 8-10). Este primeiro milagre de Jesus é muito significativo sob a ótica da cultura judaica. Pois, o vinho faz parte da alimentação básica daquele povo e simboliza a alegria, que não poderia faltar em uma festa de casamento. No entanto, mais do que simplesmente suprir a falta do vinho, Jesus queria edificar a fé de seus discípulos: “Manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele” (Jo 2, 11). Da mesma forma, muitas vezes, Jesus e Maria realizam milagres em nossas vidas para edificar a nossa fé.

A Virgem Maria e as necessidades espirituais - O primeiro milagre de Jesus nas bodas de Caná torna-se ainda mais significativo se adentrarmos no seu sentido espiritual. Para tanto, recorremos a Santo Tomás de Aquino para compreender o significado espiritual do Matrimônio: “Quanto ao sentido místico, as núpcias significam a união entre Cristo e a Igreja, o – grande sacramento” (Ef 5, 32) de que fala o Apóstolo.

Esse matrimônio começou no útero da Virgem Maria, quando Deus Pai uniu a natureza humana ao seu Filho, na união hipostática. O tálamo dessa união foi, portanto, o útero da Santíssima Virgem: No sol colocou o seu tabernáculo” (Sl 18, 6). A essas núpcias faz referência a Parábola do Grande Banquete (cf. Mt 22, 2ss): o rei que casa o seu filho é Deus Pai que copula a natureza humana ao seu Verbo, no útero da Virgem. Essa união se fez pública quando a Igreja se uniu a Ele pela fé, como diz Os 2, 20: Desposar-te-ei na fé”, e se consumirá quando a esposa, isto é, a Igreja, for introduzida no tálamo do esposo, que é a glória celeste. Disso diz São João: Felizes os chamados à ceia de núpcias do cordeiro” (Ap 19, 9).

Muito mais do que prover as necessidades materiais de um casamento, que em si tem grande dignidade, Nossa Senhora quer nos ajudar a participar de outra festa, que é a nossa união definitiva com Deus, no Reino dos Céus. Nesse sentido, a Virgem quer nos revestir da veste nupcial (cf. Mt 22, 11), ou seja, quer nos purificar, lavar as nossas vestes e as alvejar no sangue do Cordeiro (cf. Ap 7, 14).

Por causa de sua missão materna no desígnio de salvação da humanidade, o “grande Dragão vermelho” (Ap 12, 3) se irritou contra a Mulher, que simboliza a Virgem Maria, e veio fazer guerra ao resto de sua descendência, aos que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus (cf. Ap 12, 17). Isto significa que Satanás, além da carne e do mundo, é inimigo daqueles que obedecem ao Senhor. Mas, o Inimigo é também um dos meios que Deus usa para a nossa purificação espiritual.



           ARTIGO

Viver nos conduz a momentos inesquecíveis pela felicidade que vivemos ou pela dor que sentimos.    

       Por Maria de Lourdes Farias
      
Igreja na qual José Adonias, pai de Maria de Lourdes e de Ir. Judith batizou seus filhos.


Sentada diante da vida pude visualizar, em alguns segundos, um desfile de acontecimentos idos e, um deles deteve a minha atenção. Era início da década de 60. Meu pai, José Adonias, entrava em cena com o seu belo e muito bem cuidado sítio, onde tudo ali virava ouro pelo carinho e dedicação extremada dele, de onde tirava fartamente o sustento da família e estendia em forma de oferta de trabalho a toda vizinhança.

Certo dia chegou cansado demais, depois de um longo dia de trabalho pesado em um raríssimo inverno, que o fazia entusiasmado pela previsão de uma excelente colheita que viria, dividiu a alegria conosco e depois adormeceu feliz junto a todos nós no enlevo venturoso de um sonho bom.

E eis que na calada daquela noite escura de uma enorme chuva, todo aquele tesouro foi envolvido e tragado pelas águas que, impiedosas, soterravam e faziam desaparecer uma a uma cada peça daquela bela e gigantesca construção de toda uma vida de muito trabalho.

Tudo é efêmero. O universo está em constante mutação. A vida dá lugar a outras vidas. O sonho se transforma em realidade ou vira outro sonho. O dia se faz noite, o escuro torna-se clarão. Calam-se vozes e o silêncio grita. Abrem-se caminhos e se fecham saídas. Uma centelha que hoje ilumina e aquece, amanhã queima, elimina, destrói. Uma doce presença rapidamente se torna uma grande ausência. Nada fica sempre no mesmo lugar e o tempo é, indiscutivelmente, senhor absoluto do universo.

E como estou diante da belíssima igreja que me apresentou ao PAI há quase 70 anos, uma prece: Curvo-me às Tuas maravilhas, meu Deus. Incontáveis foram e são os motivos de profunda paz, felicidade, harmonia e certezas do Teu poder, da Tua infinita bondade sobre mim. Quando me deparei com rios caudalosos ou desertos escaldantes encontrei sempre a Tua mão a me guiar, proteger, acalentar, reanimar, fortalecer. Fitando emocionada a Tua Mãe neste Templo, berço de tantas gerações, agradeço ... agradeço ... agradeço ... E peço a Tua bênção por intercessão d’Ela para que as minhas fraquezas não me façam esmorecer. . .. Assim seja.

Semana da Criança no Educandário Jesus Menino em Currais Novos/RN






Neves: estudantes promovem ação voluntária de dia das crianças

Cerca de 380 crianças da Escola Estadual Cônego Monte e do Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Darlene Brandão serão recebidos no Colégio Nossa Senhora das Neves, em Natal, para comemorar o Dia das Crianças, em uma grande ação social promovida por mais de 100 voluntários, entre alunos e funcionários da escola. A programação será realizada na quinta-feira (13), das 13h às 17h.

Os meninos e meninas serão recepcionados junto com seus familiares para uma tarde de músicas, brincadeiras e muita descontração. Além disso, o grupo de teatro infantil do Neves apresentará o espetáculo “O Mágico de Oz”, em sessão especial para celebrar a data.

A festa para as crianças é realizada há mais de 10 anos e é resultado de doações arrecadadas durante todo o mês de setembro pelos voluntários Neves, dentro da programação do Mês do Voluntariado. Foram arrecadados doces, pipocas, brinquedos e dinheiro, que agora se transformam em uma tarde de diversão e muitas brincadeiras.

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Semana da Criança no CCRei

A Educação Infantil do Colégio Cristo Rei em Patos/PB está vivenciando a Semana da Criança. Nesta quinta e sexta-feira, dias 06 e 07/10, tivemos a participação da rainha Elsa na contação de história promovendo às crianças uma manhã lúdica aprendendo valores, refletindo sobre suas ações, desenvolvendo senso crítico, sua criatividade, expressão e linguagem.



Arquidiocese participa do 6º Mutirão Regional de Comunicação

Mais de 40 agentes da Pascom, da Arquidiocese de Natal, vão participar do 6° Mutirão Regional de Comunicação, que acontecerá em Recife (PE), de 14 a 16 deste mês. Com o tema “A cultura do encontro e as novas formas de comunicação para uma transformação social”, o evento é promovido pela Comissão de Comunicação, do Regional Nordeste 2, da CNBB, e as atividades acontecerão na Universidade Católica de Pernambuco. A organização local é da Arquidiocese de Olinda e Recife.
A programação constará de oficinas, seminários, mesa redonda, celebração eucarística e noite cultural. Entre os assessores do 6º Muticom, estarão especialistas na área da comunicação, como Gerson Camarotti, da Globo News;  Moisés  Sbardelotto, mestre e doutor em Ciências da Comunicação, de Porto Alegre (RS); e o Padre Antônio Xavier, assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Mais de 300 agentes da Pastoral da Comunicação e de outras pastorais, das dioceses do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas já se inscreveram para participar do Mutirão.

domingo, 9 de outubro de 2016


Papa afirma: "Só quem sabe agradecer experimenta a plenitude da alegria"



Cidade do Vaticano (RV) – O Papa presidiu este domingo (09/10) a missa do Jubileu Mariano na Praça São Pedro. Dezenas de milhares de fiéis participaram da cerimônia, incluindo delegações de mais de 40 nações que participaram deste evento nos últimos dias em Roma.

 


A homilia do Pontífice se inspirou nas leituras do dia, que nos convidam a reconhecer os dons de Deus. Lucas, em seu Evangelho, menciona o episódio dos 10 leprosos curados por Jesus, dos quais apenas um, o estrangeiro que vive marginalizado, volta atrás para expressar a sua gratidão pelo dom recebido. 

“Como é importante saber agradecer, saber louvar por tudo aquilo que o Senhor faz por nós! Assim podemos perguntar-nos: somos capazes de dizer obrigado? Quantas vezes dizemos obrigado em família, na comunidade, na Igreja? Quantas vezes dizemos obrigado a quem nos ajuda, a quem está ao nosso lado, a quem nos acompanha na vida? Muitas vezes consideramos tudo como se nos fosse devido! ”, afirmou Francisco, lembrando que “isto acontece também com Deus... É fácil ir ter com o Senhor para Lhe pedir qualquer coisa, mas voltar para Lhe agradecer...”.

E precisamente neste Jubileu Mariano, é oportuno “pedir a Nossa Senhora que nos ajude a entender que tudo é dom de Deus e a saber agradecer: só então a nossa alegria será completa”, frisou Francisco.

O Papa também citou a importância de sermos humildes, como o foi Naaman, comandante do exército do rei da Síria, leproso, que para se curar, aceita a sugestão de uma escrava e confia-se aos cuidados do profeta Eliseu, que para ele é um inimigo. Eliseu não pretende nada; manda-o apenas mergulhar na água do rio Jordão. Naaman perplexo estava para voltar a casa, mas depois aceita mergulhar no Jordão e, imediatamente, fica curado.

Os protagonistas dos dois episódios têm uma coisa em comum: são dois estrangeiros.

“Quantos estrangeiros, incluindo pessoas de outras religiões, nos dão exemplo de valores que nós, às vezes, esquecemos ou negligenciamos! É verdade; quem vive a nosso lado, talvez desprezado e marginalizado porque estrangeiro, pode-nos ensinar como trilhar o caminho que o Senhor quer”, concluiu o Papa.

O Jubileu Mariano teve início sexta-feira (07/10) e desde então, nas redondezas doo Vaticano têm se realizado adorações e vigílias de oração à Virgem Maria. Chegaram à Santa Sé 94 congregações marianas de todo o mundo, trazendo imagens marianas de 51 Santuários de 40 países, inclusive do Brasil. Uma delegação trouxe uma imagem de Nossa Senhora Aparecida e participou da Vigília de sábado (08/10), com o Papa, na Praça São Pedro.


No domingo, 20 de novembro, Solenidade de Cristo Rei, na conclusão do Ano Santo extraordinário da Misericórdia - disse ainda o Santo Padre - "concelebrarei a Santa Missa com os novos Cardeais, com o Colégio Cardinalício, com os Arcebispos, com os Bispos e com os Presbíteros".

Eis os nomes dos novos purpurados, anunciados por Francisco:

- Dom Mario Zenari, "que permanece como Núncio Apostólico na amada e martirizada Síria" (Itália);
- Dom Dieudonné Nzapalainga, C.S.Sp., Arcebispo de Bangui (República Centro Africana);
- Dom Carlos Osoro Sierra, Arcebispo de Madrid (Espanha);
- Dom Sérgio da Rocha, Arcebispo de Brasília (Brasil);
- Dom Blase J. Cupich, Arcebispo de Chicago (EUA);
- Dom Patrick D’Rozario, C.S.C., Arcebispo de Dhaka (Bangladesh);
- Dom Baltazar Enrique Porras Cardozo, Arcebispo de Mérida (Venezuela);
- Dom Jozef De Kesel, Arcebispo de Malines-Bruxelles (Bélgica);
- Dom Maurice Piat, Arcebispo de Port-Louis (Ilhas Maurício);
- Dom Kevin Joseph Farrell, Prefeito do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida (EUA);
- Dom Carlos Aguiar Retes, Arcebispo de Tlalnepantla (México);
- Dom John Ribat, M.S.C., Arcebispo de Port Moresby (Papua Nova Guiné);
- Dom Joseph William Tobin, C.SS.R., Arcebispo de Indianápolis (EUA).

Aos membros do Colégio Cardinalício - disse o Papa - "unirei também dois Arcebispos e um Bispo emérito que se distinguiram em seu serviço pastoral e um Presbitero que deu um claro testemunho cristão". Trata-se de:

- Dom Anthony Soter Fernandez, Arcebispo emérito de Kuala Lumpur (Malásia);
- Dom Renato Corti, Arcebispo emérito de Novara (Italia);
- Dom Sebastian Koto Khoarai, O.M.I, Bispo emérito de Mohale’s Hoek (Lesoto) e o Reverendo Ernest Simoni, Presbítero da Arquidiocese de Shkodrë-Pult (Scutari – Albânia).

"Rezemos pelos novos Cardeais, para que, confirmando a sua adesão a Cristo, Sumo Sacerdote misericordioso e fiel (cf Heb 2,17), ajudem-me em meu ministério de Bispo de Roma"






A mexicana Marta Morales (www.almas.com.mx) escreveu um artigo, no qual mostra dez vantagens em se viver castidade no namoro. Vamos resumir aqui o que ela disse:



1. A castidade no namoro favorece o crescimento amistoso entre o casal

A pureza ajuda a ter uma boa comunicação com seu (sua) namorado (a). Não se concentram só no prazer, mas na alegria de compartilhar a vida, as conversas são mais profundas, a comunicação não é ofuscada e o casal pode se conhecer melhor.

2. Cresce o lado amistoso do relacionamento

A vida sexual no namoro pode dar a falsa impressão de que os jovens estão de fato próximos, quando, na verdade, não estão. Alguns jovens se deixam levar por paixões e, depois, quando se conhecem em profundidade, se desencantam. Muitas vezes, nem sequer chegam a se conhecer.

3. Existe um melhor relacionamento com os pais de ambas as famílias

Os pais cristãos querem que seus filhos solteiros vivam a continência sexual e se sentem mal quando sabem que eles estão sexualmente ativos, sem estar casados. Quando um casal sabe que deve esconder suas relações sexuais, cresce a culpa. Os jovens que vivem a pureza se relacionam mais cordialmente com os próprios pais e com os pais do (a) namorado (a).

4. As relações sexuais têm o poder de prolongar uma relação pouco sã, baseada na atração física ou na necessidade de segurança

Uma pessoa pode se sentir “presa” a um relacionamento do qual gostaria de sair porque – no fundo – não o deseja, mas não sabe como fazer. Uma pessoa casta pode romper com maior facilidade o vínculo afetivo que o ata ao outro, pois não houve uma intimidade tão poderosa no aspecto físico.

5. A castidade estimula a generosidade contra o egoísmo

As relações sexuais durante o namoro convidam ao egoísmo e à própria satisfação. Inclinam o casal a sentir-se em concorrência com outras pessoas que podem chamar a atenção do (a) namorado (a). Estimulam a insegurança e o egoísmo porque o fato de começar a entrar em intimidade convida a pedir mais e mais.





6. Há menos risco de abuso físico ou verbal

O sexo, fora do casamento, pode se associar à violência e a outras formas de abuso. Por exemplo, há duas vezes mais ocorrência de agressão física entre casais que convivem sem compromisso do que entre pessoas casadas. Há menos ciúme e menos egoísmo nos casais de namorados que vivem a pureza do que naqueles que se deixam levar pelas paixões.

7. Aumenta o repertório dos modos de demonstrar afeto

Os namorados que vivem a castidade encontram detalhes “novos” para demonstrar afeto e contam com iniciativas e ideias para passar bem e demonstrar mutuamente seu carinho. O namoro se fortalece e eles têm mais oportunidades de se conhecer no que diz respeito à personalidade, aos costumes e à maneira de manter um relacionamento.

8. Existem mais possibilidades de triunfar no casamento

As pesquisas têm demonstrado que os casais que já viveram juntos têm mais possibilidades de se divorciar do que os que não fizeram essa experiência.

9. Se você decidir terminar o namoro, doerá menos

Os laços criados pela atividade sexual, por natureza, vinculam fortemente o casal. Então, se houver uma ruptura, será mais intensa a dor produzida pela separação, devido aos vínculos estabelecidos. Quando não tiverem relações íntimas e decidirem se separar, o processo será menos doloroso.

10. Você se sentirá melhor como pessoa

Os adolescentes sexualmente ativos frequentemente perdem a autoestima e admitem viver com culpas. Quando decidem deixar de lado a intimidade física e viver castamente, sentem-se como novos e crescem como pessoas. Além disso, melhoram seu potencial intelectual, artístico e social. Com o sexo não se deve jogar. Quando alguém o pressionar dizendo: “Só te peço sexo uma vez e não insistirei mais”, uma boa resposta seria: “Isso é justamente o que me preocupa. Prefiro me conservar para alguém que vai me querer toda a minha vida”.


Infelizmente, dentro do relativismo religioso e moral que vai penetrando também na Igreja, até mesmo na cabeça de alguns sacerdotes, a fornicação entre namorados e noivos vai se tornando corriqueira e muitos a querem justificar e até aprovar em nome do “amor”. Não é raro ouvir jovens comentando que um padre disse que não é pecado viver o sexo com o namorado (a) se eles se amam. No entanto, para sermos fiéis a Deus e à Igreja não podemos aceitar essa grave quebra da moral católica. O Papa Bento XVI disse claramente na encíclica “Caritas in veritate” que “o amor sem a verdade é sentimentalismo”.

( http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2016/10/05/10-razoes-para-viver-a-castidade-no-namoro/) (Posted by NLira)