domingo, 17 de abril de 2016

EU VI MADRE FRANCISCA LECHNER


Meu nome é Oscarilde de Sousa e Silva. Em fevereiro de 1995 comecei a sentir uma dor insistente na perna esquerda. Fui à ginecologista Dra. M. de Fátima Rodrigues para uma consulta e após me examinar ela requisitou uma ultrassonografia dos ovários.
O diagnóstico foi um cisto desenvolvido no ovário esquerdo. A médica marcou de imediato uma cirurgia, que foi realizada no dia 20.02.95. Durante a execução desta, aconteceu um erro cirúrgico: uma perfuração na alça do intestino. A parti daí minha vida ficou por um fio. Tive infecção generalizada. Em menos de dois dias, tive de me submeter a duas cirurgias realizadas por Dr. Fernando Gurgel, no Hospital PAPI, Av. Campos Sales – Natal – Tirol/RN. Foi comprovado que eu tinha sido acometida por uma septicemia (infecção generalizada), entrando em coma.
Durante este período crítico, Irmã M. Geórgia Furtado e Irmã Valéria de Oliveira Santos rezavam uma novena pedindo a intercessão de Madre Francisca Lechner para que minha vida fosse salva e eu ficasse curada, pois era mãe e meus filhos, ainda pequenos, precisavam de mim. Eles inclusive estudavam no Colégio Nossa Senhora das Neves, pertencente às Filhas do Amor Divino.
No sexto dia do coma, 28.02.95, fui acordando e comecei a sentir muita dor. Ao meu lado, via uma Religiosa (Freira) que todo o tempo passava a mão no meu ventre. Quando ela ia passando a mão no meu ventre, a dor ia aliviando e eu dizia mentalmente: “Passe mais...”, pois era salutar, eu me sentia aliviada. Ao mesmo tempo, ela dizia: “Você vai ficar boa”. Eu estava num estado meio acordada e meio coma. Estando toda intubada, não conseguia comunicar o que estava passando comigo para ninguém.
Quando acordei totalmente, vi um enfermeiro ao lado da minha cama e pedi para que ele chamasse a Irmã que estava ao meu lado passando a mão no meu ventre. Ele falou que naquela ocasião não havia nenhuma Irmã no hospital. Pedi para que telefonasse para minha irmã que também era religiosa e contei a ela todo o acontecido. Descrevi todos os detalhes da Irmã: baixinha, gordinha, com um habito e véu preto, uma toca com plissado, diferente das outras Irmãs. Seu rosto era alvo, rosado e muito sorridente.
Logo que saí do coma, fui para um apartamento. Muitas Irmãs da Congregação das Filhas do Amor Divino vieram me visitar. O apartamento às vezes ficava cheio de Irmãs, mas nenhuma delas se parecia com a Irmã que estava ao meu lado durante o coma. Passando a mão no meu ventre e dizendo: “Você vai ficar boa”.
Finalmente, uma delas me mostrou a foto de Madre Francisca Lechner. Imediatamente eu a reconheci e disse: ”Foi esta aqui”. Ela se parecia com Irmã Geórgia Furtado e eu até pensava que fosse esta. Depois eu soube que a Irmã Geórgia rezava por mim juntamente com Irmã Valéria. Irmã Geórgia trabalhava no Colégio das Neves e meus filhos estudavam lá, daí porque eu achava que a Irmã seria ela, por ter a mesma característica, só que Irmã Geórgia era morena e tinha outra fisionomia. A que vi ao meu lado, tinha o rosto arredondado.
Depois de alguns dias, já restabelecida, fui ao Colégio e me dirigi à sala de Irmã Miriam Serrano, que era exímia pintora. Pedi para que ela pintasse o retrato de Madre Francisca Lechner. Infelizmente, ela nunca pintou. Sempre dizia: “Depois eu pinto”. O tempo foi passando e Irmã Miriam entrou num processo de demência que não permitiu mais realizar o meu desejo.
Estou consciente: fui curada por Madre Francisca Lechner.
Natal, 14 de setembro de 2008.
(Assinatura) Oscarilde de Sousa e Silva
Miraculada (Ficha: 32192016)
Testemunhas
Luiza Francisca de Sousa (mãe)
Ana Maria de Sousa (irmã)
Ir. Helena Guimarães, FDC (amiga)
Ir. M. do Socorro Queiroz, FDC (amiga)
Ir. M. Valéria de Oliveira Santos, FDC (amiga)
Ir. M. Geórgia Furtado (In Memoriam)


IRMÃ EDNEIDE SE DESPEDE DE NATAL
 
Irmã Edineide parte para Jardim de Piranhas onde novos desafios a aguardam.


Na tarde deste último sábado (dia 16/04), o Grupo de Associados FDC reuniram-se no Colégio das Neves, para despedirem-se de sua Coordenadora, Irmã Maria Edneide Teixeira da Silva, transferida para o município de Jardim de Piranhas. A despedida se deu em clima de muita emoção, ocasião em que os participantes do grupo reiteraram o carinho que sempre foi dispensado à Irmã, cuja chegada a Natal se deu em 2011.
Além de coordenar o grupo de Associados FDC, Irmã Edneide ainda atuava como professora de Ensino Religioso e Catequista no Colégio das Neves, onde arregimentou uma verdadeira legião de admiradores entre os alunos, devido ao seu carisma natural e a gentileza que lhes são peculiares.
Recém-formada em Teologia pela Faculdade Dom Heitor Sales – FAHS, Irmã Edneide parte nesta segunda-feira (dia 18/04), com destino a cidade de Jardim Piranhas, onde novos desafios a aguardam.
Jardim de Piranhas está localizado na região doSeridó e fica a aproximadamente 31 km da cidade de Caicó, fazendo fronteira com a Paraíba. O município tem uma população estimada em mais de 14 mil habitantes, com uma Área territorial de 331km².
A origem do nome da cidade, de acordo com relatos dos mais antigos, deve-se à chegada de dois homens àquela região. Eles atravessavam o Rio que banha a cidade quando foram atacados por Piranhas. Eles, então, rezaram pedindo ajuda de Nossa Senhora dos Aflitos que os socorreu. As terras da região, a partir daí passaram a ser chamadas de Fazenda Piranhas. Posteriormente Jardim de Piranhas.
Grupo de Associados FDC despedem-se de Irmã Edineide com lanche compartilhado.

ASSOCIADOS FDC CELEBRAM ANIVERSÁRIO DE MORTE
DA MADRE FRANCISCA LECHNER




O Grupo de Associados FDC celebrou, na tarde deste último sábado (dia16/04), o aniversário de morte da Madre Francisca Lechner, fundadora da Congregação Filhas do Amor Divino – FDC. A celebração foi presidida pela Irmã Ana Regina, coordenadora local do Grupo de AFDC.
Durante a celebração, Irmã Ana Regina lembrou que já se passaram 122 anos desde o falecimento da Madre fundadora da Congregação, mas seu pensamento continua cada vez mais vivo – “Tornar visível o amor de Deus no mundo”.
Francisca Lechner nasceu em Edling, na Alemanha. Era a quarta filha, dentre as sete no lar dos Lechner e desde a infância demonstrou uma personalidade forte com especial capacidade para liderar. Estudou com as Irmãs Escolares, onde formou-se como professora.
Recebeu o chamado divino para realizar algo grandioso em favor dos mais necessitados. Assim, deixou sua terra natal e seguiu para Viena onde viu retratado nas jovens vindas do interior "os necessitados" que esperavam por seu auxílio. Mesmo diante de grandes dificuldades, ela jamais fraquejou, uma vez que colocava em Deus toda a sua confiança.

Francisca Lechner fundou a Congregação Filhas do Amor Divino em 21 de novembro de 1868, com o objetivo de acolher as jovens que chegavam do interior em busca de emprego na capital e que se viam totalmente desamparadas e entregues à própria sorte. Além destas, ela também se preocupou com a educação de meninas e com o amparo aos idosos. Deixou-nos o lema: TUDO POR DEUS, PELOS POBRES E PELA NOSSA CONGREGAÇÃO.







ENSV 90 ANOS: LER ME FAZ CRESCER E APRENDER

O Educandário Nossa Senhora das Vitórias lançou dia 15/04 , o Projeto de Leitura Versão 2016 rumo aos 90 anos. Participaram do evento as crianças do Ensino Fundamental do primeiro ao quarto ano , essa é a proposta a ser realizada ao longo do ano em curso objetivando contribuir para a formação de bons leitores , propondo com tema do projeto de leitura ENSV 90 anos: Ler me faz crescer e aprender.Foi um momento especial onde professores ministraram uma aula teatralizada , mostrando a importância que te a leitura literária para a formação do cidadão participativo , reflexivo e consciente do papel social que tem cada um na construção de um mundo melhor . Participantes e colaboradores . 

Maria do Socorro Rodrigues , Irmã Auclécia , Ana Ferreira , Marlene Iracema , Alcivânia Menezes , Laís Plácido , Anatalia Cavalcante , Eliane Moura , Ana Kaline Silva , Sirley Rochely Machado , Prescilia Rodrigues , Daniele Silva , Neylly Cristina , Francisca Campos , Jaciara Rodrigues , Roberta Cinthia , Bruno Erickson , Anderson Will , Ismael Orcar , Paula Braz , Ana Patrícia , Maria Marines , Participação especial ballet do ENSV e Centro Cívico Irmã Terezinha. Vejam as fotos feitas por Dedé Ramalho.






quinta-feira, 14 de abril de 2016

Caminhada Irmã Adelaide

Na tarde nublada de 02.04.2016 seguindo o programa proposto para a 31ª Caminhada Irmã

Adelaide, feitos os derradeiros preparativos e reunidas as pessoas participantes viajaram

caravanas de Canaã dos Carajás, Parauapebas, Curionópolis, Sororó, Município de Marabá e de

Belém, PA, foram chegando a Eldorado dos Carajás, onde foram generosa e gratuitamente

servidas mais de 500 refeições noturnas, oferecidas pela generosidade do povo e Pároco da

Paróquia Nossa Senhora das Dores.

A proposta de escrever o Fascículo 05 “Irmã Adelaide Molinari – História que

Evangeliza” nasceu no 30º aniversário da “Escola Infantil e Fundamental Adelaide

Molinari”, na Vila Planalto, Município de Canaã dos Carajás, PA, no dia 1º de maio de

2015. No meio daquela festa, uma das professoras, em nome das outras, disse às Irmãs

Zoeli Maria Pletsch e Angelita Fernandes: “A presença das Irmãs, aqui, é como se a mãe

tivesse voltado para sua casa. As crianças e adolescentes precisam de algum escrito na

linguagem delas”. As duas Irmãs acolheram aquela súplica como vinda de Deus e

assumiram o compromisso de escrever um pouco sobre a vida e a missão da patrona da

Escola e da Escola Municipal Infantil e Fundamental Irmã Adelaide Molinari, na Vila

Sororó no Município de Marabá, PA. Isto para que, a Irmã Adelaide, possa ser mais

conhecida no mundo infanto-juvenil, em muitos outros lugares. A metodologia é de

crianças que fazem perguntas e de Irmã Adelaide que responde, em quatro capítulos,

concluídos com a breve história de seis jovens chamadas “Adelaide”.

A inspiração ao título “Uma história que evangeliza” nasceu no conhecimento

da vida e missão de Irmã Adelaide, voltada para a evangelização, na simplicidade do

seu ser. Dizia com frequência: “E preciso conhecer Jesus”! “É preciso amar Jesus”! “É

preciso viver Jesus”! “É preciso anunciar Jesus...”! Isto é evangelizar. O Fascículo 05

contém ações evangelizadoras desenvolvidas por Irmã Adelaide e convida a acolher

Jesus e continuar a missão assumida por ela.

Em preparação à 31ª Caminhada houve muitas reuniões. Cinco da equipe coordenadora

constituída de pessoas de Eldorado do Carajás, de Curionópolis e de Parauapebas. Outras dos

grupos de organização e de participação em cada localidade.  Nos meios da divulgação e

incentivo foram publicados convites falados, escritos, gravados e nos carros de som, antes e

durante o evento. O Promotor de Justiça e a Polícia Militar atenderam prontamente aos Ofícios

solicitando acompanhamento e segurança, o que muito ajudou para reinar a paz durante todo o

trajeto de 30 Km de estrada com intenso fluxo rodoviário.  Todos merecem sincera gratidão. Na

tarde do dia 02 de abril os caminheiros vinham chegando a pé, de moto, de carro de ônibus. As

caravanas vieram em ônibus fretados de Canaã dos Carajás, de Parauapebas, outro com um

grupo do IPAR (Instituto de Pastoral Regional), da Vila Sororó com Direção, professores e

alunos. De Curionópolis vieram em Vans. Foram contados mais de 1000 participantes.

Ogilvanise Moura, ornamentada com cartazes, com faixas “Uma história que evangeliza”,

“A Escola da Vila Sororó saúda a Caminhada” com Banner “Sangue Fecundo” e outro

“CEBs caminho de Libertação” trazido pelo professor Genival Carvalho vindo de Belém,

PA, com sua esposa. O nome Ogilvanise da Escola homenageia a primeira professora em

Às 19h, na Quadra de Esportes da Escola Municipal de Educação Fundamental

Eldorado dos Carajás. O jantar foi servido para mais de 500 pessoas. Em forma de

divulgação estavam à mostra e venda camisetas, botons, chaveiros e livros alusivos, na

responsabilidade de Irmã Berenice da Silva, Nilda Ferreira da Costa e Antônia Noêmia de

Jesus. O tempo cultural apresentou músicas sacras como acolhida e animação; danças

típicas da Amazônia; lançamento dos livros: Caminhando pelos mortos, Caminhando pela

vida – Conflitos, Romarias e Santidade no Sudeste Paraense, de Osnera Silva Vieira, com a

presença carinhosa do senhor Cosmo e Raimunda Carvalho da Silva com suas três filhas

representando a família de Irmã Adelaide Molinari. O livro Sangue Fecundo lançado por

Irmã Zoeli Maria Pletsch e Irmã M. Angelita Fernandes em presença das Filhas do Amor

Divino ao som da música Sangue Fecundo, entoada por Maria Selma Reis:

1. Irmã Adelaide teu sangue fecundo / Presente divino em ciranda de amor

       Regou o chão santo do teu povo amado / O chão santo do teu povo amado.

       Irmã Adelaide teu sangue bendito / Tornou-se sagrado com a morte cruel

       Marcou o caminho do teu povo amado / O caminho do teu povo amado

       É sangue fecundo, (3x) de vida, fé e amor.

2. Irmã Adelaide teu sangue sagrado / Tornou-se martírio por causa do Reino

       Ungiu a história do teu povo amado / A história do teu povo amado

Irmã Adelaide teu sangue de mártir / Tornou-se fecundo, pleno em vigor,

       Anima a esperança do teu povo amado / A esperança do teu povo amado.

3. Irmã Adelaide teu sangue fecundo / Grita em silêncio e com força de paz

       É fonte de bênção pro teu povo amado / É bênção pro teu povo amado.

       Irmã Adelaide teu sangue fecundo / Presente divino, mistério de amor,      

       Selou o chão santo do teu povo amado / O chão santo do teu povo amado.

Ao lançamento do Fascículo 05 – “Irmã Adelaide Molinari, Uma história que evangeliza”

foi entoada a seguinte música que é o “retrato” de Irmã Adelaide viva:

1. Ó querida Irmã Adelaide, o povo humilde te celebra para a vida exaltar / Te confia os seus

sonhos, pede ajuda noite e dia a esta estrela a cintilar.

     Glória, louvor e gratidão! Glória e louvor para sempre. Amém!

2. Ó bondosa Irmã Adelaide, teu semblante encantador revela o meigo coração / Cheio do

Amor Divino, aberto e compadecido, a um povo em precisão.

3. Silenciosa Irmã Adelaide, as tuas poucas palavras, pronunciadas na humildade / Gritam

forte após tua morte, revelando o heroísmo do teu manso coração.

4. Generosa Irmã Adelaide, deste a vida pelo povo que a missão te confiou / Derramando o

teu sangue, prova de fidelidade que incentiva a doação.

5. Ó graciosa Irmã Adelaide, o povo aflito a ti recorre e faz sua oração / Junto a ti, na

sepultura, se ajoelha silencioso com grande veneração.

6. Ó preciosa Irmã Adelaide, o povo desta redondeza anda longe em procissão / É uma longa

caminhada, pela fé iluminada, que congrega em oração.

Ao final do lançamento destes três livros, a senhora Raimunda Carvalho Silva pediu a

palavra e como leitora, disse com emoção: “Li o livro Sangue Fecundo e o Fascículo Uma

história que evangeliza. Por isso posso dizer que todas as pessoas que participam da Caminhada

Irmã Adelaide precisam ler estes livros para saber, porque caminham”. Duas paródias

relacionadas à Irmã Adelaide, o autor da letra José Maria Lopes de Carvalho cantou na melodia

do “Coração Santo”:

/: Irmã Adelaide, voz do Senhor. O Amor Divino, te consagrou:/

1. Missão de santa, coração nobre / que acalenta a dor do pobre.

Mostra a saída, mostra o poder / que tem avida, quando se crer.

2. Lição de vida, serenidade / na grande lida, por liberdade.

3. Nova semente, que abraça o chão / é Deus presente, em sua missão.

4. Olha teu povo, Irmã querida / traz sonho novo, nova guarida,

E na melodia da música “Gaúcho de Passo Fundo”, do Teixeirinha, cantou:

1. Ao perguntarem de quem sou devoto / eu respondi com toda brevidade:

De uma freira generosa e amiga / que doou a vida na comunidade.

/: Congregação Filhas do Amor Divino / razão deste hino: Irmã Adelaide:/

2. Irmã Adelaide nunca teve medo / de atender o chamado do povo

Em terra estranha e se sentia em casa / coração em brasa pelo reino novo.

/: Lição de luta, tristeza e vitória. Ao contar esta história ainda me comovo:/

3. Ao perguntarem qual é a razão / de Adelaide ser amada tanto

Eu respondi: dedicação à lida / pelo bem da vida e do Evangelho santo.

/:A voz que clama em nosso chão deserto / coração repleto de amor e acalanto:/

4. E ao responder suas perguntas todas / eu lhes convido pra esta Caminhada.

Trinta e um anos, vamos completando / sempre celebrando ao longo dessa estrada.

/: Que reúne povos, de perto e distante / corações vibrantes, em missão sagrada.

Após os romeiros foram à Igreja Nossa Senhora das Dores, onde as Filhas do Amor

Divino apresentaram como mística, o lençol ensanguentado de Irmã Adelaide Molinari, nas

mãos de Irmã Adélia Maria Rossato Dalla Nora, acompanhado de grande vela acesa nas mãos

de Irmã Rita Lori Finkler, a faixa com “Fazer o bem, alegrar, tornar feliz e conduzir ao céu,

levantada por Irmã Gilma Rubim e M. Angelita Fernandes e olhares atentos das Irmãs Imelda

Neis, Aracy Langer, Luisa Santi, Berenice Maria da Silva, Laudia Maria Langer, Hedi Maria

Zimmermann e Zoeli Maria Pletsch.  Enquanto cada uma das Irmãs acendia uma vela na grande

chama a Irmã Joselina Gomes da Silva Amaral proclamava os versos de Irmã Beatriz Maria

Engel, escritos em maio de 1985: “Em confiante súplica dirigimo-nos à nossa querida mártir,

Irmã Adelaide, a fim de que seu sangue derramado:

     Borbulhe, anunciando a todos a libertação,

Humanize os corações frios e endurecidos,

Conscientize os indiferentes e incrédulos,

Exorte os transviados e perversos,

Desinstale os omissos e covardes,

Rompa as barreiras do egoísmo, do orgulho, da opressão e da ganância,

Pacifique os rebeldes, os críticos maliciosos sem objetivos,

Amenize situações de crise, de tensão, de descontentamentos estéreis,

Transforme as mentes e os corações,

Dinamize a ação evangelizadora da Igreja,

Anime os indecisos, os fracos e os pobres,

Encoraje os temerosos e desanimados,

Fermente, produzindo novos e convictos cristãos,

Aprofunde nossa união a Jesus Cristo,

Desperte novas e generosas vocações,

Enraíze nossas sãs convicções,

Purifique as nossas decisões,

Espiritualize nosso engajamento na missão,

Unifique as nossas deliberações,

Evangelize crianças, jovens e adultos,

Assim rezamos, em sua memória / que acreditamos nessa vitória.

É a luz que brilha, é um belo ensino / de uma Filha do Amor Divino.

Escuta o brado por justa paz / em Eldorado dos Carajás.

Fortaleça as boas resoluções,

Cristianize lares, grupos e comunidades,

Vitalize nosso fervor apostólico,

Santifique pensamentos, palavras e ações,

Afervore a vida espiritual, base e sustento da nossa vocação e missão,

Floresça na civilização do amor,

Reze perante Deus, TODAS as nossas intenções”.

Também rezavam junto os Párocos Padres Luiz José Weber, da Paróquia Senhora Sant’Ana

de Morada Nova, Marabá, Hudson Rodrigues da Costa, da Paróquia Cristo Rei, em

Parauapebas e Domingos Monteiro da Cruz, da Paróquia Nossa Senhora das Graças de

Curionópolis.

Dadas as informações e orientações necessárias para o bom andamento da Caminhada o

Pároco Padre Orlaneidson Antônio de Lima Araújo deu a bênção de envio com aspersão, o

povo ultrapassava a Porta Santa da Misericórdia, tocava no lençol ensanguentado e iniciava a

Caminhada orante. Ao chegar frente à primeira residência das Filhas do Amor Divino, no Pará

a Irmã Angelita Fernandes destacou os passos evangelizadores marcados por Irmã Adelaide ao

dirigir-se ao povo para “fazer o bem, alegrar, tornar feliz e conduzir ao céu”, concretizando que

esta é uma história que evangeliza. Partilhou também o que ouviu do ocupante daquela casa

que relatou com ênfase: “Esta casa é santa porque ao chegar aqui, estive lascado, lascado,

lascado..., deixei de beber, comprei uma casa própria onde moro, mas continuo trabalhando

aqui consertando bombas de poço, pois esta casa é santa. Os quatro moradores que alugaram

esta casa conseguiram comprar a sua casa própria. Isto é graça de Irmã Adelaide”.

No prosseguimento da Caminhada até o Terminal Rodoviário a Irmã Zoeli Maria Pletsch

destacou a afirmação sobre o martírio de Irmã Adelaide publicado no Livro Sangue Fecundo:

de Irmã Adélia Maria Rossato Dalla Nora: “Ela é mártir porque só se preocupava com o bem

dos outros”; de Irmã Angelita Fernandes: “Ela foi, é e será, como afirmou o Papa João Paulo II,

Mártir”;  de Irmã Joselina Gomes da Silva Amaral: “Irmã Adelaide é mártir, por três motivos

fundamentais: escolher integrar a missão das Filhas do Amor Divino, no Pará, local de extrema

violência, consciente dos riscos; aceitar o Km 02 como seu espaço missionário sabendo ser

ainda mais violento devido a questões agrárias; ter engajamento missionário com Arnaldo

Delcidio Ferreira em favor dos posseiros”;  de Irmã Laudia Maria Langer: “Irmã Adelaide tu és

mártir”; de Irmã Teonila Maria Casarin: Irmã Adelaide é mártir porque viveu a humildade em

grau elevado; de Irmã Maria Laci Mayer: “ no dia 14 de abril ela assinou com sangue o que

dizia ‘não posso abandonar a missão’”: de Irmã Helma Milícia Welter: ela é mártir porque viveu

heroicamente a virtude do desprendimento de si mesma para servir o povo mais pobre e

derramou o seu sangue por opção radical no seguimento de Jesus Cristo; de Irmã Neusa da

Silva: Irmã Adelaide foi e é mártir, por força da sua entrega consagrada a Deus no desempenho

fiel da sua missão; Irmã Cecília Melita Burg: “Eu nunca tive dúvidas sobre o martírio de Irmã

Adelaide;  de Irmã Theresinha Silvia Schneider: Irmã Adelaide é Mártir; Irmã Lourdes Maria

Staudt Dill: Irmã  Adelaide  é  mártir da  justiça porque foi Santa  pelo  seu  modo  de  ser,

viver  e construir  o  Reino  de  Deus; de Irmã Nicolina Hendges: Ela é Missionária Mártir!

Martírio é a expressão mais alta da caridade. Considero-a mártir do seu dever quotidiano.

No Terminal Rodoviário, local do assassinato, havia um coração feito de flores onde as

pessoas podiam tocar, acender suas velas nas velas das Irmãs, fazer seus pedidos e

agradecimentos à Irmã Adelaide. Até ali as faixas que acompanhavam foram fechadas para

seguir em caminhada pela PA 275. Até o Km 04, sob a coordenação de José Almeida Araújo

foi lida a graça alcançada das seis jovens que levam o seu nome.

terça-feira, 12 de abril de 2016

SEMANA LECHNERIANA RECEBE PROGRAMAÇÃO ESPECIAL


Com a temática: "Tornar visível o amor de Deus em nossa Casa Comum" o Serviço de Ensino Religioso (SER) do Colégio das Neves realiza desde o dia 11, até o dia 15 de abril a Semana Lechneriana, período em que o Neves relembrará os 122 anos do falecimento e a caminhada dedicada à educação de Madre Francisca Lechner, a fundadora da Congregação das Filhas do Amor Divino.

Na tradicional semana Lechneriana, a escola ficará ornamentada com decoração especial e serão realizadas reflexões nas aulas de Ensino Religioso. Diariamente, as irmãs e os alunos farão orações na TV Neves e ainda participaram dos intervalos interativos propostos pelo SER.

Para a professora Jodalva Oliveira, o momento será de muita unção, vivência e espiritualidade. "A proposta é mostrar para a comunidade educativa o carisma, o programa de vida e processo de beatificação de Madre Francisca. E vamos também lembrar das mártires de Drina e da Irmã Adelaide Molinari, que impulsionadas pelo amor de Cristo, deixaram-se tocar pelo fascínio de abandonar suas terras e saíram em busca dos excluídos", explicou.

A semana será encerrada com a celebração de uma missa na sexta-feira (15) na capela do Neves, a partir das 6h30. O intuito é agradecer todo o trabalho que a Serva de Deus deixou como legado na congregação.

“Celebrar 80 anos significa reconhecer a bondade e a misericórdia de Deus”


O Arcebispo emérito de Natal, Dom Matias Patrício de Macêdo, celebra 80 anos de vida, no próximo dia 14. Nesta data, às 19 horas, na Catedral Metropolitana, ele celebra missa em ação de graças pelo dom da vida. Para Dom Matias, celebrar 80 anos, significa “reconhecer a bondade e a misericórdia de Deus.” Dom Matias nasceu em 14 de abril de 1936. Foi ordenado sacerdote em 14 de julho de 1963 e sagrado bispo em 21 de outubro de 1990. Ficou à frente da Arquidiocese de Natal de 2003 a 2011.

Papa Francisco: “O coração fechado à verdade de Deus fica preso somente à verdade da lei”

Analisando a leitura dos Atos dos Apóstolos, onde os doutores da lei acusam Estêvão com calúnias, o Papa observou que “O coração fechado à verdade de Deus fica preso somente à verdade da lei”, ou melhor – precisou o Pontífice – “mais do que pela lei, pela letra”, e “não encontra outra saída a não ser a mentira, o falso testemunho e a morte”.
Jesus já os havia repreendido por esta atitude, porque “seus pais tinham matado os profetas” e eles, agora, construíam monumentos a esses profetas. E a resposta dos “doutores da letra” é  mais “cínica” do que “hipócrita”: “Se nós estivéssemos na situação dos nossos pais, não teríamos feito o mesmo”. E “assim – explicou o Papa – se lavam as mãos e se julgam puros diante de si mesmos. Mas o coração está fechado à Palavra de Deus, está fechado à verdade, está fechado ao mensageiro de Deus que traz a profecia para levar avante o povo de Deus”:
“Faz-me mal quando leio aquele pequeno trecho do Evangelho de Mateus, quando Judas arrependido vai dos sacerdotes e diz ‘pequei’ e quer dar … e dá as moedas. ‘Que nos importa! – dizem eles – o problema é seu!” Um coração fechado diante deste pobre homem arrependido que não sabia o que fazer. “O problema é seu’ e foi se enforcar. E o que eles fazem quando Judas vai se enforcar? Falam e dizem ‘mas, pobre homem? Eh, sim…’ Não! As moedas, rápido! “Essas moedas são a preço de sangue, não podem entrar no templo …” e a regra é esta, esta e esta… Os doutores da letra”.
E o Papa Francisco prosseguiu:
“A eles não importa a vida de uma pessoa, não importa o arrependimento de Judas: O Evangelho diz que ele voltou arrependido. A eles importa somente o seu esquema de leis e muitas palavras e coisas que construíram. Esta é a dureza de seu coração. Esta é a dureza do coração, da tolice do coração dessa gente que, como não podia resistir à verdade de Estêvão, vai procurar testemunhos, testemunhas falsas para julgá-lo.”
Estêvão, afirmou o Papa, termina como todos os profetas, termina como Jesus. Isso se repete na história da Igreja:
“A história nos fala de muita gente que foi morta e julgada não obstante fosse inocente. Julgada com a Palavra de Deus, contra a Palavra de Deus. Pensemos na caça às bruxas ou em Santa Joana D’Arc, em muitos outros que foram queimados e condenados porque não se ajustaram, segundo os juízes, à Palavra de Deus. É o modelo de Jesus que, por ter sido fiel e obedecido à Palavra do Pai, termina na cruz. Com muita ternura Jesus diz aos discípulos de Emaús: ‘Ó tolos e tardos de coração’! Peçamos hoje ao Senhor para que com a sua ternura olhe as pequenas e grandes tolices de nosso coração, nos acaricie e nos diga ‘Ó tolos e tardos de coração’ e comece a nos explicar as coisas.” (Com informações Rádio Vaticano)

segunda-feira, 11 de abril de 2016

EDUCANDÁRIO NOSSA SRA. DAS VITÓRIAS: 90 ANOS DE HISTÓRIA

O Educandário Nossa Senhora das Vitórias (ENSV), estabelecido em Assú/RN, começou a manhã desta última sexta-feira (08/04), com uma intensa programação visando dar início aos preparativos para a comemoração dos 90 anos de existência da instituição escolar, que leva a marca da Congregação Filhas do Amor Divino (FDC).
Assim, o Educandário Nossa Senhora das Vitórias, abriu os festejos hasteando a Bandeira da Escola e realizando um PIT STOP com o objetivo de colocar um adesivo com o símbolo do Educandário, nos veículos que circularam pelo local.

Depois, toda a comunidade escolar e em especial os alunos da Educação Infantil se reuniu para assistir a abertura do Projeto de Leitura cujo tema é:  “90 anos viajando em histórias que nascem no coração e se eternizam na memória”. O projeto faz parte das festividades previstas para homenagear a instituição, que fará aniversário de 90 anos em 2017.











quinta-feira, 7 de abril de 2016

“O dinheiro é inimigo da harmonia”, diz Papa Francisco

Uma palavra sobre a qual é preciso um consenso – afirma o Papa no início da homilia – porque não se trata de uma concórdia qualquer, mas de um dom do céu para quem renasceu do Espírito Santo, como os primeiros cristãos:
“Nós podemos fazer acordos, uma certa paz… mas a harmonia é uma graça interior que somente o Espírito Santo pode promover. E estas comunidades viviam em harmonia, e os sinais da harmonia são dois: ninguém fica na necessidade, porque tudo era em comum. Em que sentido? Tinham um só coração, uma só alma e ninguém considerava o que lhe pertencia como propriedade, porque tudo era em comum. Ninguém deles era carente. A verdadeira ‘harmonia’ do Espírito Santo tem uma relação muito forte com o dinheiro: o dinheiro é inimigo da harmonia; o dinheiro é egoísta e, por isso, todos davam o que tinham para que não faltasse nada a ninguém”.
O Papa se detém sobre este aspecto e repete o exemplo virtuoso oferecido pelo trecho dos Atos, o de Barnabé, que vende sua terra e entrega o dinheiro aos Apóstolos. No entanto, os versículos seguintes, não incluídos na leitura do dia, propõem outro episódio, oposto ao primeiro, que Francisco cita: o de Ananias e Safira, um casal que finge dar o arrecadado com venda de suas terras, mas na realidade retém uma parte do dinheiro; uma escolha que para eles terá um preço muito amargo, a morte. Deus e o dinheiro são dois patrões “cujo serviço é irreconciliável”, repete Francisco, que logo depois esclarece também o equívoco que pode surgir sobre o conceito de ‘harmonia’. Não se trata – afirma – de ‘tranquilidade’.
“Uma comunidade pode ser muito tranquila, em que tudo vai bem: tudo funciona… Mas não está em harmonia. Uma vez, ouvi dizer de um bispo algo muito sábio: ‘Na diocese há tranquilidade. Mas se você tocar um problema, ou este ou aquele outro problema, logo começa a guerra’. Esta seria uma harmonia negociada, e esta não é a do Espírito Santo. É uma harmonia – digamos – hipócrita, como aquela de Ananias e Safira com aquilo que fizeram”.
Francisco conclui convidando à releitura dos Atos dos Apóstolos sobre os primeiros cristãos e sua vida em comum. “Nos fará bem”, disse ele, para entender como testemunhar a novidade em todos os ambientes em que se vive. Consciente de que, assim como para a harmonia, também no empenho do anúncio se colhe o sinal de outro dom:

“A harmonia do Espirito Santo nos dá esta generosidade de não ter nada próprio enquanto há alguém necessitado. A harmonia do Espírito Santo nos dá uma segunda postura: ‘Com grande força, os apóstolos davam testemunho da Ressurreição do Senhor Jesus, e todos regojizavam de grande favor’, isto é, de coragem. Quando existe harmonia na Igreja, na comunidade, existe coragem, a coragem de testemunhar o Senhor Ressuscitado”. (Fonte: Rádio Vaticano).

Fonte:ZENIT

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Reunião de pais, no Educandário Jesus Menino, em Currais Novos/RN





Alunos do Neves criam repelente natural contra o Aedes Aegypti

Para entrar na luta contra o Aedes Aegypti, que transmite Dengue, Chikungunya e vírus Zika, entre outras doenças, os estudantes da 2ª série do Ensino Médio do Colégio Nossa Senhora das Neves, em Natal, desenvolveram um repelente natural. O produto tem como base o cravo da índia, que possui propriedades que ajudam na prevenção do mosquito.

Com custo econômico baixo e com produção rápida, os jovens confeccionaram cerca de mil frascos do repelente semelhante aos que vendem em farmácia. O material será entregue numa grande ação, que será realizada nesta quinta-feira (7), data em que comemora-se o Dia Mundial da Saúde. A entrega do produto acontecerá em três momentos, sempre nos intervalos das aulas - nos turnos matutino, vespertino e noturno. Além da distribuição, um grupo de alunos, caracterizados de agentes de saúde, fará encenação sobre as causas e consequências das doenças transmitidas pelo Aedes no pátio da escola.

O experimento foi desenvolvido no laboratório de ciências do colégio e passou por um processo de pesquisa, criação, observação e teste na própria instituição. Os jovens usaram cravo da índia, que foi manipulado com álcool de cereais e misturado ao óleo corporal de amêndoas. Todos os produtos utilizados são de origem vegetal e qualquer pessoa pode usar, inclusive, mulheres grávidas e bebês a partir do segundo mês de vida.

terça-feira, 5 de abril de 2016

Dom Jaime vai participar da 54ª Assembleia Geral dos Bispos

O Arcebispo Metropolitano de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha, participa da 54ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, no período de 6 a 15 de abril, na cidade de Aparecida (SP). Este ano, o tema central do encontro será “Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade – Sal da Terra e Luz no Mundo”.

Durante a Assembleia, Dom Jaime falará para os bispos em dois momentos. No dia 7, ele vai apresentar informações sobre o processo de canonização dos Mártires de Cunhaú e Uruaçu, os protomártires do Brasil. Nestes dias, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) vai fazer uma moção e enviá-la ao Papa Francisco pedindo a canonização dos Mártires. Já, no dia 13, Dom Jaime vai apresentar uma declaração em nome dos que participaram da Caravana Socioambiental de visita ao Projeto das Bacias do Rio São Francisco, realizada no período de 29 de fevereiro a 3 de março. 

Na ocasião, o Arcebispo de Natal também falará sobre o Seminário Social do Nordeste, que acontecerá de 18 a 20 de maio, na cidade de Campina Grande (PB), em comemoração aos 60 anos da realização do primeiro Encontro de Bispos do Nordeste.

"Páscoa da Ed. Infantil e Fund. I" do Educandário Nossa Senhora das Vitórias







sábado, 2 de abril de 2016

FAHS FORMA TEÓLOGOS





Uma noite para ficar gravada na memória de todos - Esta é maneira como os concluintes do Curso de Teologia, da Faculdade Dom Heitor Sales - FAHS, referem-se à festa realizada na noite de ontem, (01/04), ocasião em que todos receberam seus diplomas de Bacharéis em Teologia.

A solenidade de Colação de Grau realizou-se no auditório do Colégio das Neves e contou com a presença do Arcebispo Emérito de Natal, Dom Heitor de Araújo Sales, que empresta seu nome para a Faculdade.

Além dele, ainda estiveram presentes, Pe.Valquimar Nogueira, diretor geral da instituição, Pe. Vicente Laurindo, vice diretor da FAHS, Pe. Paulo Henrique, Coordenador do Curso de Teologia, Pe. Ednaldo Virgílio da Cruz e a Profª Andrezza Lima homenageados pela turma, e Mons.Lucas Batista Neto, paraninfo dos concluintes

O aluno Ir. Jarbas Batista Silva Araújo - FSA foi o laureado da turma; A aluna Ir Maria Edneide Teixeira - FDC foi a oradora da turma e o aluno Cláudio Lopes Lopes Sá foi o juramentista.