sábado, 17 de setembro de 2016


FELIZ ANIVERSÁRIO!

As Filhas do Amor Divino reuniram-se na tarde deste Sábado, dia 17/Setembro/2016, para render graças a Deus pela vida de Irmã Mª de Fátima Ferreira de Sousa - FDC, que comemora mais um ano de vida. A festa surpresa, encheu de alegria a aniversariante, que foi brindada com muitos presentes, discursos e a presença de muitas irmãs com as quais iniciou sua caminhada religiosa. À Irmã Fatima Sousa, nossos mais sinceros votos de muita saúde, paz, alegria e vida longa!

quarta-feira, 14 de setembro de 2016






O 13º dia: um novo filme sobre Fátima



“Meu nome é Lúcia dos Santos. Aos 10 anos, um evento extraordinário mudou a minha vida para sempre. Fui tocada pelo sobrenatural e abençoada com um segredo. Um segredo que guardei sem reservas. Neste momento, meus superiores me pediram que eu escrevesse todas as lembranças que mantive guardadas em meu coração”. 
É com estas palavras que se inicia o filme “O 13º dia”, realização que retraça os cinco meses vividos, intensamente, entre 13 de maio e 13 de outubro de 1917, por Lúcia, 10 anos, e seus primos Francisco, 9 anos e Jacinta, 7 anos.
Um novo filme sobre os acontecimentos em Fátima, “O 13º dia”, objetivando fazer-nos compreender de que forma os três jovens videntes viveram as aparições de Fátima. Com este filme, o espectador torna-se ciente das pressões enfrentadas pelos pastorinhos, da coragem e da absoluta confiança que tinham na Virgem Maria.
Mesmo sendo por parte de seus pais ou das autoridades eclesiásticas e civis, as tentativas dos adultos jamais conseguiram desviá-los de seu compromisso com a “Senhora”, que era o de nada revelar sobre os segredos que lhes foram confiados... Mesmo quando foram levados, à força, à sede do governo e ameaçados de serem mergulhados em um caldeirão de óleo fervente, eles não cederam, mas rezaram o terço com os companheiros de prisão!



“NENHUMA ORAÇÃO QUE VOCÊ TALVEZ PUDESSE

COMPOR ME TRARIA TANTA ALEGRIA COMO A AVE MARIA”



Uma Ave-Maria bem rezada enche o coração de Nossa Senhora de alegria e nos concede grandes graças. Uma Ave-Maria bem recitada nos dá mais graças que mil Ave-Marias rezadas sem reflexão.
São Jerônimo nos diz que “as verdades contidas na Ave-Maria são tão sublimes, tão maravilhosas, que nenhum homem ou anjo poderiam compreendê-las inteiramente”.
Santo Tomás de Aquino, príncipe dos teólogos ─ “o mais sábio dos santos e o mais santo dos sábios”, como o chamou Leão XIII, ─ pregou sobre a Ave-Maria durante 40 dias, em Roma, enchendo os corações de êxtase. O erudito jesuíta Padre Suarez declarou que, ao morrer, trocaria, de bom grado, todos os livros que havia escrito, todas as obras que havia realizado, pelo mérito de uma única Ave-Maria rezada devotamente.
Um dia, Santa Matilde, que amava muito Nossa Senhora, esforçava-se para compor uma bela oração em sua honra. Nossa Senhora lhe apareceu com estas letras douradas em seu peito: “Ave, Maria, cheia de graça”. E lhe disse: “Minha filha, nenhuma oração que você talvez pudesse compor me daria tanta alegria como uma Ave-Maria”.

Papa na catequese: pastores próximos ao povo como Jesus

Que os pastores da Igreja não se afastem do povo, mas sigam o exemplo de Cristo que estava em meio aos pobres para dar a eles a salvação de Deus. Assim disse o Papa Francisco na catequese desta quarta-feira, 14, na Praça São Pedro.
Continuando o ciclo de catequeses sobre misericórdia, Francisco refletiu sobre o tema “Aprendam comigo”, a partir de um trecho do Evangelho de Mateus (Mt 11,28-30). Ele quis explicar o significado das expressões do evangelista: “vinde a mim”, “tomai o meu jugo” e “aprendei de mim”.
Vinde a mim
No primeiro caso, Jesus se dirige aos cansados e oprimidos oferecendo-lhes a sua misericórdia. Neste convite, os pobres viram finalmente uma resposta às suas expectativas. Eles não podiam contar com nenhuma amizade importante, mas tornando-se discípulos de Jesus, recebem a promessa de encontrar consolo para toda a vida. “Uma promessa que na conclusão do Evangelho é estendida a todos os povos”, disse o Papa.
Os fiéis de todo o mundo que atravessam as Portas da Misericórdia em suas catedrais e santuários, em tantas igrejas e hospitais, fazem o mesmo: vão encontrar Jesus, expressam a conversão do discípulo que se põe no seguimento de Jesus, a descoberta da misericórdia do Senhor, infinita e inesgotável.
Jugo é um vínculo com o povo
Com o segundo imperativo, “tomai o meu jugo”, Jesus quer que seus discípulos entrem em comunhão com Ele, se tornem partícipes do mistério de sua cruz e de seu destino de salvação. “É um vínculo que une o povo a Deus. O jugo que carregam os pobres e os oprimidos é o mesmo que carregou Cristo antes deles; e por isso, é um jugo leve”, completou Francisco.
Enfim, a exortação “aprendei de mim” feita aos humildes e pequenos, porque compreende os pobres e sofredores e Ele mesmo é pobre e provado pelas dores, tendo carregado sobre suas costas os pecados da humanidade inteira. “Nele, a misericórdia de Deus assumiu a pobreza dos homens, doando a todos a possibilidade da salvação”.

Campanha Primavera para a Vida tem temática direcionada a jovens

Com o tema “Direito à vida da juventude”, a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE) realiza mais uma edição da Campanha Primavera para a Vida. Este ano, a iniciativa busca contribuir para uma transformação significativa da situação vivida pela juventude brasileira, sobretudo no que diz respeito ao acesso à educação de qualidade, à segurança, ao trabalho, ao lazer e a participação nos processos sociais e políticos.
Em parceria com a Rede Ecumênica da Juventude (REJU), a Campanha da Primavera já possui um rico material que está disponível para a reflexão das Igrejas. O subsídio é composto por experiências de jovens que fazem parte de diferentes países e matrizes religiosas. O material possui um valor simbólico e pode ser adquirido no site do Centro de Estudos Bíblicos (CEBI), parceiro da Campanha.
Além de discutir a temática escolhida, a Campanha também pretende mobilizar recursos para o Fundo de Pequenos Projetos da CESE. Neste sentido, a coordenadoria convoca a todas as igrejas-membros e grupos apoiados por seus projetos para que incluam a Campanha na programação das Igrejas e grupos locais durante o período da primavera, que começa do dia 21 de setembro e vai até o mês de dezembro.
A CESE também pede para que sejam feitas ações em prol dos seus projetos. Outras informações podem ser adquiridas pelo e-mail: cesecomunica@cese.org.br

O 13º dia, um novo filme sobre Fátima


“Meu nome é Lúcia dos Santos. Aos 10 anos, um evento extraordinário mudou a minha vida para sempre. Fui tocada pelo sobrenatural e abençoada com um segredo. Um segredo que guardei sem reservas. Neste momento, meus superiores me pediram que eu escrevesse todas as lembranças que mantive guardadas em meu coração”.  É com estas palavras que se inicia o filme “O 13º dia”, realização que retraça os cinco meses vividos, intensamente, entre 13 de maio e 13 de outubro de 1917, por Lúcia, 10 anos, e seus primos Francisco, 9 anos e Jacinta, 7 anos.

Um novo filme sobre os acontecimentos em Fátima, “O 13º dia”, objetivando fazer-nos compreender de que forma os três jovens videntes viveram as aparições de Fátima. Com este filme, o espectador torna-se ciente das pressões enfrentadas pelos pastorinhos, da coragem e da absoluta confiança que tinham na Virgem Maria.

Mesmo sendo por parte de seus pais ou das autoridades eclesiásticas e civis, as tentativas dos adultos jamais conseguiram desviá-los de seu compromisso com a “Senhora”, que era o de nada revelar sobre os segredos que lhes foram confiados... Mesmo quando foram levados, à força, à sede do governo e ameaçados de serem mergulhados em um caldeirão de óleo fervente, eles não cederam, mas rezaram o terço com os companheiros de prisão!

segunda-feira, 12 de setembro de 2016


A VOCAÇÃO DOS LEIGOS

Cristo chama o leigo a ser “sal da terra e luz do mundo”. O leigo chega aonde o sacerdote não pode chegar.

 


Os leigos são todos os cristãos, exceto os membros das Sagradas Ordens ou do estado religioso reconhecido na Igreja, isto é, os que foram incorporados a Cristo pelo Batismo, que formam o Povo de Deus, e que participam da função sacerdotal, profética e régia de Cristo.

Os cristãos leigos estão na linha mais avançada da vida da Igreja; e devem ter uma consciência clara, não somente de pertencerem à Igreja, mas de “serem” Igreja, isto é, a comunidade dos fiéis na terra sob a direção do chefe comum, o Papa, e dos Bispos em comunhão com eles. Eles são a Igreja.

O leigo tem como vocação própria, procurar o Reino de Deus exercendo funções no mundo, no trabalho, mas ordenando-as segundo o Plano e a vontade de Deus. Cristo os chama a ser “sal da terra e luz do mundo”. O leigo chega aonde o sacerdote não chega. Ele deve levar a luz de Cristo aos ambientes de trevas, de pecado, de injustiça, de violência, etc. Assim, no mundo do trabalho, levando tudo a Deus, o leigo contribui para o louvor do Criador. Ele constrói o mundo pelo trabalho, e assim coloca na obra de Deus a sua assinatura. Torna-se co-criador com Deus.

O Concílio Vaticano II resgatou a atividade do leigo na Igreja: “Os leigos que forem capazes e que se formarem para isto podem também dar sua colaboração na formação catequética, no ensino das ciências sagradas e atuar nos meios de comunicação social. ” (CIC §906)

Sendo assim, todos os leigos são encarregados por Deus do apostolado em virtude do Batismo e da Confirmação, “eles têm a obrigação e gozam do direito, individualmente ou agrupados em associações, de trabalhar para que a mensagem divina da salvação seja conhecida e recebida por todos os homens e por toda a terra; esta obrigação é ainda mais presente se levarmos em conta que é somente por meio deles que os homens podem ouvir o Evangelho e conhecer a Cristo. Nas comunidades eclesiais, a ação deles é tão necessária que sem ela o apostolado dos pastores não pode, o mais das vezes, obter seu pleno efeito”. (CIC §900)

“Os leigos podem também sentir-se chamados ou vir a ser chamados para colaborar com os próprios pastores no serviço da comunidade eclesial, para o crescimento e a vida da mesma, exercendo ministérios bem diversificados, segundo a graça e os carismas que o Senhor quiser depositar neles. ” (CIC §910)

Os leigos podem cooperar juridicamente no exercício do poder de governo da Igreja, participando nos concílios particulares, nos sínodos diocesanos nos conselhos pastorais; do exercício do encargo pastoral de uma paróquia; da colaboração nos conselhos de assuntos econômicos; da participação nos tribunais eclesiásticos etc. (cf. CIC §911)

O Código de Direito Canônico dá ao leigo o direito e o dever de dar a sua opinião aos pastores: “De acordo com a ciência, a competência e o prestígio de que gozam, têm o direito e, às vezes, até o dever de manifestar aos pastores sagrados a própria opinião sobre o que afeta o bem da Igreja e, ressalvando a integridade da fé e dos costumes e a reverência para com os pastores, e levando em conta a utilidade comum e a dignidade das pessoas, deem a conhecer essa sua opinião também aos outros fiéis. (CIC §907; Cânon 212,3). Assim, os leigos devem se manifestar aos outros e aos pastores, quando observa que algo errado se passa na Igreja: ensinamentos errados discordantes com o Magistério da Igreja, conduta incorreta de pessoas do clero, etc.

Os leigos devem impregnar as realidades sociais, políticas, econômicas, com as exigências da doutrina e da vida cristãs. Os papas têm chamado os leigos a atuar especialmente na política, que é boa, a arte do bem comum. O que não presta é a politicagem e o politiqueiro.

O Papa Francisco disse que a política anda suja porque os cristãos se afastaram dela. E pede para que dela participem. Vimos o povo nas ruas do Brasil, reclamando de tanta sujeira na vida pública, tanta corrupção, imoralidade e malversação do dinheiro público. Isso ocorre porque os cristãos leigos pecam por omissão política. Quantos cristãos dão seu voto a pessoas que não são idôneas, que não comungam com os valores cristãos! Muitos leigos ainda “vendem” o seu voto e a sua consciência, por um favor recebido.

João Paulo II, na “Christifidelis laici”, disse que “os fiéis leigos não podem absolutamente abdicar da participação na «política», ou seja, da múltipla e variada ação econômica, social, legislativa, administrativa e cultural, destinada a promover orgânica e institucionalmente o bem comum… a opinião muito difusa de que a política é um lugar de necessário perigo moral, não justificam minimamente nem o cepticismo nem o absenteísmo dos cristãos pela coisa pública” (n.42).

O Papa Bento XVI pediu: “Reitero a necessidade e urgência de formação evangélica e acompanhamento pastoral de uma nova geração de católicos envolvidos na política, que sejam coerentes com a fé professada, que tenham firmeza moral, capacidade de julgar, competência profissional e paixão pelo serviço ao bem comum. ” (Discurso ao CPL, Vaticano, 15 de novembro de 2008).

Mas, para que o leigo realize esta missão tão importante na Igreja, ele tem de ser bem formado em sua fé, conhecendo bem a doutrina ensinada pelo Magistério da Igreja, especialmente o Catecismo, e viva uma vida espiritual sadia, com participação nos sacramentos, meditação da Palavra de Deus, vida de oração, meditação, participação na pastoral, penitência e caridade. Enfim, uma vida de santidade.

A Palavra

A celebração da memória de São Jerônimo, no final do mês, provoca a reflexão sobre força da palavra, especialmente a Palavra de Deus. Jerônimo (+ 420) era presbítero, filósofo, retórico e gramático, capaz de escrever e pensar em latim, em grego, em hebraico. Os seus escritos e a sua presença revelavam uma personalidade forte. Dedicou grande parte da sua vida para tornar acessível a Bíblia e mostrar a sua riqueza.
A carta aos Hebreus, capítulo 4, versículo 12, diz: “Pois, a palavra de Deus é viva, eficaz e mais penetrante que qualquer espada de dois gumes. Penetra até dividir alma e espírito, articulações e medulas. Julga os pensamentos e as intenções do coração”.
É uma palavra viva e eficaz porque é próxima da vida real, fala a partir dos fatos da realidade e exprime o pensamento divino em palavras verdadeiramente humanas. A proximidade permite criar um ambiente de diálogo. O diálogo é possível onde existe escuta e resposta. Ouvir exaustivamente as argumentações do outro e manifestar-se. A conclusão de um diálogo é imprevisível, pois pode ter aceitação da argumentação, mudança de posicionamento ou não. A Bíblia se desenvolve nesta perspectiva dialógica. Dialoga sobre as realidades cotidianas e as transcendentes.
O texto citado fala que a palavra de Deus ajuda a fazer o discernimento. Constantemente há a necessidade de fazer escolhas, tomar posição, decidir. Nem tudo na vida é tão evidente, principalmente quando se trata das decisões existenciais. A existência de inúmeras palavras, nas quais estamos imersos, influenciam nas decisões. Quais delas são as mais profundas? Quais delas vão além das aparências e do imediato. Quais delas falam daquilo que precisamos ouvir e não somente aquilo que queremos ouvir? Uma palavra acertada numa tomada de decisão é sabedoria.
Fonte: Notícias Católicas 

IX Congresso de Jovens Líderes das Escolas PRONEVES

O evento aconteceu neste final de semana, no Educandário Jesus Menino em Currais Novos/RN.




domingo, 11 de setembro de 2016


Quando o terço entra nos campos de futebol



Aqueles que ainda duvidavam do poder da oração, não prestaram atenção ao futebol
Inglês, nestas últimas semanas. Leicester City ─ uma equipe que só havia obtido vitórias irrisórias, nos últimos 130 anos ─ conseguiu o impossível: ganhou a Copa do “Super Bowl” do futebol inglês!
o início da temporada, as chances da equipe eram 5000-1: em outras palavras, seria mais fácil ter sido atingida por um meteoro. No entanto... antes de cada jogo, o capelão do clube, Andrew Hulley, reunia os jogadores em oração...
Além disso, na equipe da França de futebol, quantas tatuagens religiosas... No Rémy Cabella, a inscrição “Dio vi salvi Regina”, no braço esquerdo. Antoine Griezmann levava a figura do Cristo do Corcovado, um terço e a Virgem Maria. Já, Mathieu Debuchy, um terço, Jesus Cristo, com as mãos a abraçar uma cruz. No braço de Olivier Giroud está inscrito: “O Senhor é meu pastor, nada me faltará”. E Yohan Cabaye, tinha inscrito o nome de “Jesus” o sobre o braço, entrelaçado com um terço...
No PSG (clube parisiense, Paris Saint-Germain), onde a maioria dos jogadores é cristã, hoje em dia, os franceses fazem o sinal da Cruz antes de cada jogo: Yohan Cabaye, Lucas Digne, Blaise Matuidi...


sábado, 10 de setembro de 2016


Papa afirma: "Evangelizar não é se vangloriar,

 mas testemunhar a fé com a vida"



Rádio Vaticano (RV) - Não reduzir a evangelização ao funcionalismo nem a um simples ‘passeio’: é o convite feito pelo Papa Francisco na homilia da manhã desta última sexta-feira (09/09), na Casa Santa Marta.

O Pontífice destacou a importância que o testemunho deve assumir na vida dos cristãos, alertando para a tentação de fazer proselitismo ou convencer à força de palavras.

O que significa evangelizar e como podemos fazê-lo? Francisco se inspirou na Carta de São Paulo aos Coríntios e questionou sobre o significado de dar testemunho de Cristo. Primeiramente, explicou o que não é evangelizar: ‘reduzi-la a uma função’.

Evangelizar não é se exibir 

Infelizmente – disse – hoje, em algumas paróquias, este serviço é vivido como uma função. Leigos e sacerdotes se vangloriam pelo que fazem:

“Isto é a vanglória: eu me vanglorio”; é reduzir o Evangelho a uma função ou mesmo a uma vanglória. “Eu vou evangelizar e levo muitos para a Igreja”. Fazer proselitismo: isto também é uma vanglória. Evangelizar não é fazer proselitismo e nem fazer um passeio, nem reduzir o Evangelho a uma função. Isto é o que Paulo diz: “Pregar o Evangelho para mim não é um motivo de glória, é antes uma necessidade - continua - uma imposição". Um cristão tem a obrigação, mas com esta força, como uma necessidade de levar o nome de Jesus, mas do próprio coração”.

Mas qual seria então o “estilo” da evangelização? Pergunta-se o Papa. “Como posso estar certo de não fazer o passeio, de não fazer proselitismo e não reduzir a evangelização a um funcionalismo? ”

O estilo, responde Francisco, “é fazer tudo a todos”, é “ir e compartilhar a vida com os outros, acompanhar no caminho de fé, fazer crescer no caminho da fé”.

Evangelizar é dar testemunho, sem perguntas demais

Devemos colocar-nos na condição do outro: “Se ele está doente, me aproximo, e não enchê-lo com argumentos”, é “estar próximo, assistir, ajudar”. Evangeliza-se “com este comportamento de misericórdia: fazer tudo a todos; é este o testemunho que leva a Palavra”.

Enfim, Francisco recordou que durante o almoço com os jovens, na JMJ de Cracóvia, um jovem lhe perguntou o que deveria dizer a um seu amigo querido, ateu.

“É uma boa pergunta! Todos conhecemos pessoas que estão afastadas da Igreja: o que devemos dizer a elas? E eu respondi: ‘Veja, a última coisa que deves fazer é dizer alguma coisa! Comece a fazer, e ele verá o que tu fazes e te perguntará; e quando te perguntar, tu dizes”. Evangelizar é dar este testemunho: eu vivo assim, porque acredito em Jesus Cristo; eu desperto em ti a curiosidade da pergunta, ‘mas porque fazes estas coisas? ’. Porque acredito em Jesus Cristo e anuncio Jesus Cristo e não somente com a Palavra – sim, se deve anunciá-lo com a Palavra – mas com a vida”.

Isto é evangelizar, disse o Papa, e “também isto se faz gratuitamente”, “porque recebemos de graça o Evangelho”, “a graça, a salvação não se compra nem se vende: é grátis! E de graça devemos dá-la”.

Viver a fé - Assim o Papa recordou São Pedro Claver, que a Igreja celebra nesta sexta-feira. Um missionário, pontuou, que “foi anunciar o Evangelho”. Talvez, refletiu, “ele pensava que seu futuro seria pregar: no seu futuro o Senhor pediu-lhe que estivesse próximo, junto aos descartados daquele tempo, aos escravos, aos negros, que chegavam lá da África para serem vendidos”:

“E este homem não fez um passeio, dizendo que evangelizava; não reduziu a evangelização a um funcionalismo e nem mesmo a um proselitismo: anunciou Jesus Cristo com gestos, falando aos escravos, vivendo com eles, vivendo como eles! E como ele na Igreja existem tantos! Tantos que aniquilam a si mesmos para anunciar Jesus Cristo. E também todos nós, irmãos e irmãs, temos a obrigação de evangelizar, que não é bater na porta do vizinho ou da vizinha e dizer: ‘Cristo ressuscitou’. É viver a fé, é falar da fé com docilidade, com amor, sem vontade de convencer ninguém, mas gratuitamente. É dar gratuitamente aquilo que Deus de forma gratuita nos deu: isto é evangelizar”.


sexta-feira, 9 de setembro de 2016

PRONEVES reúne Jovens Líderes em Currais Novos/RN


Porta Santa em Roma já recebeu mais de 15 milhões de peregrinos

Mais de 15 milhões de peregrinos atravessaram a Porta Santa da Basílica de São Pedro desde o início do Jubileu da Misericórdia em 8 de dezembro de 2015. O dado foi divulgado pelo Pontifício Conselho para a Nova Evangelização.
Padre Geson Sylva é oficial desse órgão da Santa Sé e faz um balanço do Ano Santo que termina no próximo dia 20 de novembro. Ele considera um “milagre” o fato de tantos peregrinos já terem passado por Roma, inclusive nesse mês de agosto. “As pessoas que vêm representam um sinal de graça e ensinam como é importante a misericórdia em todo o mundo. Nesses meses finais, haverá ainda mais peregrinos”.
O Jubileu da Misericórdia teve como particularidade o fato da Porta Santa ter sido aberta não só em Roma, mas em todas as dioceses do mundo, o que possibilitou que mais fiéis pudessem participar desse momento simbólico em um Ano Santo. “Trabalhamos para ajudar todas as dioceses do mundo, porque para nós é importante assistir as dioceses em todo o mundo. As portas santas e também os sinais, as obras de misericórdia, tudo isso é importante!”.
Outros grandes eventos marcaram a celebração do Ano Santo, como a canonização de Madre Teresa de Calcutá. Porém, outros eventos mais privados assumiram caráter muito significativo, como as “Sextas da Misericórdia”, em que o Papa Francisco faz algum gesto misericordioso.

Natalenses participam de Congresso Latinoamericano da Mãe Rainha

O assistente espiritual do Movimento Apostólico da Schoenstatt, na Arquidiocese de Natal, Padre Fábio Pinheiro, e Sônia Fernandes, da Paróquia de Santa Rita de Cássia dos Impossíveis, em Ponta Negra, na capital, estão em Santa Maria (RS). Eles participam do Congresso Latinoamericano da Campanha da Mãe Peregrina de Shoenstatt, que acontece naquela cidade gaúcha, de 8 a 11 de setembro, reunindo cerca de 170 pessoas oriundas de 14 países.
O evento foi aberto na manhã desta quinta-feira, com uma celebração eucarística, presidida pelo Padre Fábio. “É um encontro de trocas de experiências e de percepção maior deste apostolado tão bonito da nossa Igreja. É Shoenstatt em saída”, comenta Padre Fábio, que também é pároco da Paróquia de Nossa Senhora Mãe dos Homens, em João Câmara.

quarta-feira, 7 de setembro de 2016


PARABÉNS!



Hoje é um dia especial porque comemoramos o aniversário da Irmã Maria Nivalda Vasconcelos Montenegro, ex-Superiora Provincial da Província de Nossa Senhora das Neves por vários períodos.

Atualmente ela mora em Roma, na Casa Generalícia, onde exerce o cargo de Assistente Geral.



No momento, ela se encontra na Croácia participando do Conselho Plenário.



Rendemos graças a Deus pelo aniversário de Irmã Nivalda e lhe desejamos uma vida longa.

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Professor do Neves é único brasileiro a arbitrar Olimpíada Mundial de Xadrez no Azerbaijão

O professor do Colégio Nossa Senhora das Neves, Maximo Igor de Macedo, é o único brasileiro a representar o país na arbitragem da 42ª Olimpíada Mundial de Xadrez, sediada em Baku, capital do Azerbaijão. Com isso, se torna o primeiro técnico nordestino a arbitrar uma competição olímpica da modalidade. Maximo é uma das 23 pessoas de sua família com dedicação ao enxadrismo. Atualmente, é o presidente da Federação Norte-Riograndense de Xadrez.
Desde o começo das competições da Olimpíada Mundial de Xadrez, no último sábado (3), o potiguar se destaca por julgar partidas consideradas importantes, como as dos jogadores com necessidades especiais e a do lance inaugural, jogado entre o presidente do país sede Ilham Aliyev e o presidente da Federação Internacional de Xadrez (FIDE), Kirsan Ilyumjinov. "Participar de uma olimpíada de xadrez é a maior honraria que um árbitro pode ter", comemora Maximo Igor de Macedo.

Arcebispo anuncia viagem a Roma e vinda do Núncio Apostólico a Natal

O Arcebispo Metropolitano de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha, emitiu um “comunicado ao povo de Deus”, datado de primeiro de setembro de 2016. No texto, o Arcebispo trata da viagem que fará a Roma, de 12 a 19 deste mês, onde terá uma audiência com o Papa Francisco, cujo tema do diálogo será a canonização dos Mártires de Cunhaú e Uruaçu. 

O outro objetivo do comunicado é anunciar a vinda do Núncio Apostólico no Brasil, Dom Giovanni D’Aniello, à Arquidiocese de Natal. O representante diplomático da Santa Sé estará na capital potiguar no período de primeiro a 4 de outubro. Na ocasião, ele participará das festividades em honra dos Mártires, dia 3, às 17h30, em Uruaçu.

A maturidade dos cristãos leigos

Entramos no mês dedicado a Bíblia. A Sagra Escritura, que todos os dias devemos ler e meditar, nos conduz no caminho da perfeição. Deixar Deus falar através da Bíblia é silenciar diante de si mesmo. Independente da nossa escolha de vida, profissão, como cristãos somos chamados a seguir a vontade de Deus, revelada em Jesus Cristo através da Sagrada Escritura. Eis a razão porque somos dignos de ser chamados de cristãos.
Os cristãos leigos e leigas são “embaixadores de Cristo”. Têm cidadania própria no povo de Deus; são participantes do “pleno direito na missão da Igreja”. Têm um lugar insubstituível no anúncio e serviço do Evangelho. (Doc. CNBB 105, n.128).
A Igreja como mãe, quer ver seus filhos crescendo em maturidade de fé, assim como a mãe sente alegria em ver seus filhos crescendo na vida com sucesso e equilíbrio. Por isso, a Igreja, através do magistério, apresenta caminhos sólidos para que os cristãos, vivendo os conselhos evangélicos, busquem a perfeição e a sensibilidade fraterna como irmãos. Na família se costuma distribuir os serviços para que a ordem da casa seja estabelecida e funcione o clima familiar.
A Congregação da Doutrina da Fé recorda: “A Igreja é um corpo diferenciado onde cada um tem sua função. As tarefas são distintas e não deverão confundir-se. Não dão justificação à superioridade de uns sobre os outros, não são pretextos para invejas. Os maiores no Reino dos céus não são os ministros, são os santos”. ( n.129).

Papa abençoa imagem de Nossa Senhora Aparecida nos Jardins do Vaticano

“Estou contente com a presença da imagem de Nossa Senhora aqui nos Jardins. Em 2013, havia prometido retornar, no próximo ano, a Aparecida. Não sei se será possível, mas pelo menos estou mais próximo dela aqui. Convido-lhes a rezar para que ela continue a proteger todo o Brasil, todo o povo brasileiro, neste momento triste. Que ela proteja os pobres, os descartados, os idosos abandonados, os meninos de rua. Que ela salve o seu povo, com a justiça social e o amor de seu Filho, Jesus Cristo”, disse o papa Francisco ao abençoar, na manhã deste sábado, 3, nos Jardins do Vaticano, o monumento em homenagem à Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil.
A cerimônia foi presidida pelo arcebispo de Aparecida (SP), cardeal Raymundo Damasceno Assis. Estiveram presentes bispos brasileiros, entre eles o arcebispo de Salvador (BA) e vice-presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, dom Murilo Krieger, que representou a entidade; o embaixador do Brasil junto à Santa Sé, Souza Pinto; sacerdotes, religiosas e cerca de duzentos peregrinos brasileiros.
Na ocasião, o papa Francisco recordou que a imagem foi encontrada por pobres trabalhadores e desejou que “hoje ela seja encontrada, de modo especial, por todos aqueles que precisam de trabalho, educação e por aqueles que estão privados da dignidade”.

segunda-feira, 5 de setembro de 2016


SETEMBRO: MÊS DEDICADO Á BÍBLIA



O mês de setembro foi escolhido como o mês da Bíblia, porque no dia 30 de setembro é dia de São Jerônimo, um grande biblista. Foi ele quem traduziu a Bíblia dos originais (hebraico e grego) para o latim, que naquela época era a língua falada no mundo e usada na liturgia da Igreja. Hoje a Bíblia é o único livro que está traduzido em praticamente todas as línguas do mundo e está em quase todas as casas. A Bíblia é o livro mais vendido, distribuído e impresso em toda a história da humanidade.

A Bíblia – Palavra de Deus – é o fruto da comunicação entre Deus que se revela e a pessoa que acolhe e responde à revelação. Por isso a Bíblia é formada por histórias de um povo, o Povo de Deus, que teve o dom de interpretar sua realidade à luz da presença de Deus e compreender que a vida é um projeto de amor que parte de Deus e volta para Ele.

A palavra BÍBLIA vem do grego e significa LIVRO. A Bíblia já foi traduzida para mais de 1.500 línguas e dialetos. A obra conta com cerca de 40 autores, das mais variadas profissões: desde humildes agricultores e pescadores, até renomados reis.

O Antigo Testamento foi escrito em hebraico, com exceção de algumas passagens em Esdras, Jeremias e Daniel, que foram escritas em aramaico – a língua falada por Jesus.

A Bíblia contém 1.189 capítulos e 31.102 versículos. O maior versículo da Bíblia é ESTER. Também existem 3.573 promessas na Bíblia. Todos os versos do Salmo 136 terminam com o mesmo estribilho: "Porque a Sua misericórdia dura para sempre”.

O Salmo 119 é o mais longo da Bíblia e foi escrito em forma de acróstico. Os 176 versículos acham-se divididos em 22 seções de oito versos cada uma, correspondendo a cada uma das letras do alfabeto hebraico.