terça-feira, 6 de setembro de 2016

A maturidade dos cristãos leigos

Entramos no mês dedicado a Bíblia. A Sagra Escritura, que todos os dias devemos ler e meditar, nos conduz no caminho da perfeição. Deixar Deus falar através da Bíblia é silenciar diante de si mesmo. Independente da nossa escolha de vida, profissão, como cristãos somos chamados a seguir a vontade de Deus, revelada em Jesus Cristo através da Sagrada Escritura. Eis a razão porque somos dignos de ser chamados de cristãos.
Os cristãos leigos e leigas são “embaixadores de Cristo”. Têm cidadania própria no povo de Deus; são participantes do “pleno direito na missão da Igreja”. Têm um lugar insubstituível no anúncio e serviço do Evangelho. (Doc. CNBB 105, n.128).
A Igreja como mãe, quer ver seus filhos crescendo em maturidade de fé, assim como a mãe sente alegria em ver seus filhos crescendo na vida com sucesso e equilíbrio. Por isso, a Igreja, através do magistério, apresenta caminhos sólidos para que os cristãos, vivendo os conselhos evangélicos, busquem a perfeição e a sensibilidade fraterna como irmãos. Na família se costuma distribuir os serviços para que a ordem da casa seja estabelecida e funcione o clima familiar.
A Congregação da Doutrina da Fé recorda: “A Igreja é um corpo diferenciado onde cada um tem sua função. As tarefas são distintas e não deverão confundir-se. Não dão justificação à superioridade de uns sobre os outros, não são pretextos para invejas. Os maiores no Reino dos céus não são os ministros, são os santos”. ( n.129).

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