sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Para ganharmos a guerra, basta-nos a bandeira de Maria



Em 1955, organizou-se um concurso para escolher a bandeira da Comunidade Europeia. A obra escolhida foi a do artista plástico francês Arsène Heitz: doze estrelas douradas em formato de círculo. Quando se descobriu que era um símbolo de Nossa Senhora, já era tarde demais.

A bandeira da Europa laica ficou sendo uma referência clara à passagem mariana do Apocalipse: “Um grande sinal apareceu no céu – uma Mulher vestida de Sol, com a Lua debaixo dos pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a cabeça”. As doze estrelas representam, a um só tempo, a coroa de Nossa Senhora, os doze apóstolos, as doze tribos de Israel e os dozes meses do ano. Um poderoso símbolo judaico-cristão, criado por um católico francês.

A Europa laica e agnóstica tem sido incapaz de conter o avanço do mal personificado pelo Estado Islâmico. A tragédia de Paris é um sinal de que a Europa cristã deve unir forças – com a consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria, como Ela própria pediu, em 1917 – para evitar a precipitação no abismo. Só venceremos a guerra com a bandeira de Maria.

Nossa Senhora das Graças, Nossa Senhora da Salete, Nossa Senhora de Lourdes, Nossa Senhora de Fátima – rogai por nós, que recorremos a Vós.



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