A oração do Rosário, a doença e o inferno,
evocados no dia 19 de agosto, pela Virgem de Fátima (Portugal), estão
relacionados com o pecado, constantemente denunciado pela Imaculada.
O inferno é a ligação com a visão aterradora de
13 de julho. Devemos sempre rezar por causa do “Inimigo que nunca
dorme" e por causa da nossa fraqueza. Prevenir e reparar o mal, são
atos que justificam o espírito de sacrifício, igualmente tão solicitado.
Os três pastores entram no período decisivo das
provações, aceitadas e vividas até o fim, assim como ocorreria o fato que
viriam a assistir, em breve: “um Bispo vestido de Branco ─ Tivemos o
pressentimento de que era o Santo Padre. ─ (...) subindo uma escabrosa
montanha, no cimo da qual estava uma grande Cruz (...) e morrendo aos pés
da Cruz, com sofrimentos indescritíveis...” o Papa, por excelência, de
Fátima, São João Paulo II (…).
A partir de então, eles vão aumentar a sua vida
de oblação (...) e intensificar a oração, passando horas na gruta que está
nas proximidades do Cabeço, repetindo, prostrados, as orações de adoração e
reparação...
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